quinta-feira, dezembro 20, 2007

Já de Macau me despeço para sempre e nunca mais ...


5 comentários:

  1. A poesia do Rodrigo no seu esplendor. Ainda para mais, sendo um inédito, como bem dizes.

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  2. Fantástico! Obrigado por publicá-lo. Só mesmo a pena do Rodrigo Emílio é capaz de traduzir em palavras a horrorosa dor da Pátria perdida.
    Um abraço.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Graças ao VL,

    Vim descobrir este tesouro de fim de Império.
    Obrigado por disponibilizar e tomei a liberdade de "rapinar" para o "Portas do Cerco".

    Saudações,
    VRC

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  5. pela de mão de Judeus, chegamos nós á India, Japão e á China, voltamos de onde nunca deviamos ter saído

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