
Faz hoje 101 anos que nasceu Leon Degrelle. Vulto entre os vultos do século XX.
Nesta imagem Degrelle comunga na bolsa de Tcherkavsy. Aí ganhou as folhas de carvalho.
Tive o privilégio de falar demoradamente com ele quatro vezes. A primeira em Málaga, as outras três em Madrid.
A última, em 1988, no dia do seu aniversário, com Rodrigo Emílio, Nonas e mais camaradas. Quiz jantar connosco. No seu restaurante preferido (o "Botin" o restaurante mais antigo da Europa em funcionamento).
Foi inesquecível.
Dele guardo não só a sua vivacidade, as suas histórias, mas também o seu lado mais humano. Como me sabia voluntário em instituições para cegos e amblíopes em Portugal e tendo uma sua (lindíssima) neta também ela invisual, interrogou-me demoradamente sobre os mais recentes avanços da medicina e da informática aplicada a invisuais. Pude enviar-lhe por correio alguns catálogos e publicações sobre o assunto. Dialoguei sobre o assunto e a seu pedido com a sua neta e demais família.
Como bem dizia Rodrigo Emílio, Leon "foi o único deus en propre personne que avistei por perto e ao vivo". Nunca será esquecido!
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