quarta-feira, setembro 16, 2009

Juro que não estou bêbado



Ma devo ser eu que estou toldado (pelo trabalho) e só me dá para ver disparates neste cartaz. Não pode ser verdade. São alucinações minhas, digo eu...

Ou então o "pretendente" é que está toldado. Não me digam que perante este cenário nós - os monárquicos - ainda vamos ter de apoiar o D. Rosário Poidimani. Ao menos esse nunca nos enganou. Todos sabemos ao que ele vem ...

Agora, digam-me lá porque raio é que qualquer Monárquico vai apoiar este tipo de pessoas. Poupem-me!

Apostilha: Já ontem me passei com a cartita que o "pretendente" escreveu a Miguel Esteves Cardoso na sessão de cartas ao director do Público. Meu Deus, ao que chegámos.

quarta-feira, setembro 09, 2009

Voltei. E determinado


Portugal fechou a loja (era comércio local, não era nenhuma grande superfície). Foi trespassado – por meia dúzia de patacas - ao pessoal da pantufa e da serenidade.

Como dizia o nosso saudoso Goulart Nogueira– “eles” tem a perna fofa, não têm passo de alarve. Só vão com Suas Excelências (quanto muito) até ao Algarve.

“Eles” não gostam de nós – dos grilos falantes que os massacram e lhes mostram constantemente os erros e omissões cometidas. Acusam-nos de sermos radicais. Esquecem-se – ou querem esquecer-se - que a situação é que é radical. Enquanto “eles” se entretêm com jogos florais, sem qualquer fino recorte (aliás), continuamos todos os dias que passam a escorregar mais uns metros em direcção ao abismo final.

E o povo espanta-se, encolhe-se, chama-lhes nomes. E omite o facto de haver outras escolhas. As escolhas que nos permitiram ser – durante oito séculos – um verdadeiro farol para a Humanidade.

Erros nossos – má fortuna? Também, mas o boicote é constante. Ainda ontem ouvi alguém dizer – quem? Os nazis?

Achei que devia (tinha de) gastar algum do meu tempo com essa pessoa. E valeu a pena.

Pois vamos a isso. Vamos gastar o nosso tempo. E a verdade há-de chegar a quem deve chegar.

Sempre por Portugal e mais nada.