Mostrar mensagens com a etiqueta O sangue e o solo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta O sangue e o solo. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, abril 26, 2010

Eu tinha um Camarada




O "nosso Gino" deixou-nos fisicamente no dia 24 de Fevereiro. Morreu de cancro. Ao fim de onze anos de prisão. Só hoje me informaram.

Razão tinha ele quando me dizia que se fosse preso "eles" deitavam fora a chave e só saía para o cemitério.

"Gino" para os portugueses que carpiram os seus dias de exílio em Espanha, Carlo Cicuttini para todos os Europeus foi um dos grandes - enormes - nacional revolucionários da Europa.

Preso (à traição) em 1998, após 26 anos de exílio e clandestinidade, finalmente ficou livre.



Nenhum de nós o esquecerá.

quarta-feira, janeiro 13, 2010

Tradição e Modernidade



Mais uma formidável foto de Eugenio Recuenco. Magnífico fotógrafo. Que obras primas que são as suas fotos. Vão ver na Internet as suas imagens.

segunda-feira, janeiro 11, 2010

O milésimo segundo!

É o postal 1002º.

Quase 3 anos após o início deste meu entretém cheguei ao postal chave. Ao que segue o milésimo primeiro. O mais importante para Rodrigo Emílio, que privilegiava a 1002ª noite.

Este bolgue nasceu para continuar a Honrar o meu Camarada e Amigo - como Irmão - Rodrigo Emílio.

O 1002º é para ele. Só pode ser para ele.

Um belo texto de Brasillach:

« Como a camaradagem é uma virtude suprema, não seremos nem românticos nem estúpidos para dizer que a encontrámos automaticamente em todo o lado.

Não a camaradagem é um bem raro, temos de ter a coragem de o dizer.

A camaradagem é de entre todos os frutos da dor dos Homens o mais belo. Nasce no Combate, nasce na Guerra, nasce na Prisão.

Não nasce apenas das Ideias. Ou melhor dizendo as Ideias só tem o verdadeiro valor e peso quando são incarnadas nos corpos humanos e são vividas por Camaradas.
Robert Brasillach"
Je Suis Partout 18 de Abril de 1941

sexta-feira, janeiro 08, 2010

Do mar ou outra, mas que seja nossa!



Iniciamos já amanhã um novo capítulo para enterrar de vez o Finnis Patria.

Vamos descobrir de novo a Distância.A "nossa", mas que seja verdadeiramente nossa!

Forças não nos hão-de faltar

quinta-feira, janeiro 07, 2010

Segredos Aristocráticos

Magnifico editorial de Dominique Venner na NRH de Janeiro Fevereiro de 2010.

A ler absolutamente.

terça-feira, dezembro 22, 2009

Não me calo



Mantenho o que disse. Mesmo a partir do dia 1 de Janeiro de 2010 manterei o uso da língua portuguesa neste local e em todos os outros.

Não falarei ou escreverei em "acordês" mas tão somente em Português.

Nunca tive afectações vocais, gestuais, comportamentais ou mesmo escriturais. Assim me mantenho.

O que os detentores do aparelho de Estado fizeram à Nação e à sua Língua Pátria é um desaforo. Eu, como Português que me orgulho de o ser, nunca e até ao fim dos meus dias hei-de escrever em petro língua.

Eles que se danem!

Lembremo-nos deles em vésperas de Natal



De todos os camaradas que um pouco por todo o mundo passam o dia de Natal nas cadeias por manterem e afirmarem os seus ideais!

Honra e Glória!

sexta-feira, maio 29, 2009

Questão de ritmo, questão de Estética, questão de Ética

"O homem da extrema direita será então um revoltado, com os mesmos sentimentos dos homens da extrema esquerda, mas não pelas mesmas razões profundas. A sua análise repousará sobre o espectáculo de um mundo inhumano, mas com uma beleza sobrehumana... Esse Homem privilegiará sempre o culto do belo face ao da igualdade, e com o conhecimento de que o Belo é uma noção profundamente inigualitária, mesmo injusta, mas porque é sobrehumana.

Para contrabalançar a crueldade do mundo é a beleza que toma a primazia ... Fala-se muitas vezes na extrema esquerda da beleza burguesa. Mas nunca os ouvirão falar da beleza revolucionária. Picasso fazia as mulheres feias, porque Picasso era um homem de esquerda. Mas os mesmos métodos de Picasso, utilizados pelos egípcios da antiguidade dão às mulheres toda a beleza que elas encerram. Porque os faraós eram mais de direita do que de esquerda.

A religião da extrema direita não será nunca vista do lado igualitário, mas sim do lado estético...

La Revue de l'Histoire. Mai-Juin-Juillet 2004

sábado, abril 11, 2009

Um Homem Exemplar

E um exemplo de fidelidade, de coragem, de fé, de galhardia ...enfim, da velha portugalidade.

Deixou-nos hoje Ruy Alvim.

Para mim, desde os meus mais verdes anos, quando deambulava pelo Circulo de Estudos Alfredo Pimenta, lá para os lados de São Mamede, sempre foi um dos mais velhos que me ajudou a moldar o meu carácter.

Desculpem, mas neste momento nada mais consigo dizer. Fazem-nos falta - muita falta -Homens deste quilate.

quinta-feira, setembro 25, 2008

A Petição

Li no "Jantar das Quartas" uma notícia sobre a Petição para que todos os corpos dos Militares que faleceram na Guerra do Ultramar sejam repatriados para Portugal.

Desculpem, mas eu não concordo.

E não concordo por diversas razões das quais exponho resumidamente algumas:
1 - Portugal teve mortos em guerras nos "ultramares" desde o século XV. Regressam também essse corpos? Da Malásia, África, etc...? Ou só os mais recentes?
2- E os militares que morreram na I GG (recorde-se que a república desejou entrar na guerra para defender o Ultramar)?
3 - E os miltares que morreram na Flandres em 1917/18?
4 - E os do recrutamento local? Cerca de metade dos mortos, não nos esqueçamos!
5 - Os mortos morreram em Portugal, ao serviço de Portugal e foram enterrados em Portugal. Ponto final!

Agora concordo que os cemitérios devem ser bem tratados. Cabe ao Governo arranjar as poucas verbas necessárias para o efeito.

Publico a seguir fotos dos talhões do cemitério de Pemba, Moçambique. Imagens de 2008. Um dos talhões é o referente aos militares do Império Britânico mortos na I GM. O outro é o dos soldados do Império Português mortos no mesmo conflito e local.

Como dizia o outro: descubra as diferenças.

Já descobriu? Então cubramo-nos todos de vergonha!!!

quarta-feira, agosto 06, 2008

Banidos os cravos vermelhos



No funeral de Alexander Solzhenitsyn. Na cerimónia que juntou as maiores autoridades civis, militares, religiosas e culturais da Rússia todas as flores depositadas aos seus pés eram rosas - brancas e vermelhas.

Acabou-se assim com o cerimonial cravo vermelho - flor oficial do comunismo soviético (ou vocês pensaram que cá tinha sido por acaso ...).

Infelizmente não nos calhou ter cá em Portugal nenhum Senhor Putin...

domingo, julho 13, 2008

Quem havia de dizer

Então não é que o Vasco Pulido Valente está transformado num "darresiano". Vejam a crónica do Público da ontem e de anteontem. Walter Darré, no seu melhor...

Quem diria ...

segunda-feira, junho 09, 2008

A propósito do 10 de Junho




O nacionalismo não é exclusivo nem específico da extrema-direita e há casos mesmo de organizações e indivíduos que se auto intitulam desse leque partidário e que não realidade não o são. Há mesmo casos de estarem em campo oposto, ao valorizarem o internacionalismo europeu, por exemplo.

Eu amo a Europa (como até 1974 amei desmedidamente a minha Pátria de Minho a Timor). E digo-o, e pratico-o.

Não amo a União Europeia. Nunca a amei ou respeitei. Para mim nada significa esta amálgama que irá - a breve prazo – de Rabat a Ancara, passando (como é óbvio para “eles”) por Telavive.

O que eu Amo é a Civilização Europeia. A minha Civilização. A nossa Civilização. Mas sempre dentro das baias das Nações!

Na hora da mundialização, as coisas estão a decorrer de forma célere e em grande escala. Os fluxos populacionais já se contam não em milhares, mas sim em milhões. A Finança já não reconhece nenhuma fronteira.

A Nação, por si só, já não basta para nos defendermos desta realidade que nos foi imposta.

A melhor forma de defendermos a nossa identidade cultural, artística, filosófica e (porque não dizê-lo) racial passa por um aprofundamento das relações entre as diversas etnias e nações europeias. Todo o Europeu (do Atlântico aos Urais) é nosso Irmão. Partilhamos o mesmo destino e as mesmas ameaças. Haverá sempre – nesta fase – mais coisas a unir-nos que a separar-nos.

Das fronteiras setentrionais aos países do Sul, todos temos raízes comuns que nos foram legadas por Esparta, Atenas, Roma e pelo Catolicismo. Somos diferentes, sim, mas poderemos ser rivais em muitas coisas, mas nunca poderemos ser inimigos.

Desejar a nossa civilização solidária e unida não é ser internacionalista. É impedir que as nossas fronteiras de identidade europeia sejam franqueadas permanente e feéricamente por bárbaros que não respeitam, não acatam, não aceitam a nossa forma de estar e de viver, e que mercê de um proselitismo atroz nos querem reduzir a escravos na nossa terra.

Foi por esta Europa que vários milhões de homens deram a sua vida. Foi por esta Europa que o nosso sempre Eterno Leon Degrele se manteve vivo e combatente.

Deixemos pois o acessório e concentremo-nos no essencial. Preparando essa nossa Europa, a nossa!

E até lá – e sempre - comemoremos o nosso 10 de Junho. O nosso dia, não o dia dos penduricalhos governamentais. Não o dia das feiras das vaidades. Mas sim o Dia de Todos os Verdadeiros e Leais Portugueses.


Os outros vão para as praias e para os centros comerciais, ou então (se tiverem pachorra) vão às “cerimónias” oficiais.

quinta-feira, maio 08, 2008

Hoje, sobretudo hoje !

Tenho de ler Degrelle. É-me essencial para a minha paz interior. Necessito urgentemente de lavar a minha alma. E nada melhor do que Degrelle.

Já recebi o "Le Sec et l' Humide". È mau, muito mau. Passei só uma vista de olhos, mas uma coisa me surpreendeu (ou melhor dizendo não me surpreendeu): um nítido sentimento de admiração profunda pelo biografado. Aliás quem o conheceu (e eu fui um dos grandes - enormes - privilegiados) não poderia esperar outra reacção

Mas meus caros leitores se quiserem deleitar-se comprem a reedição do livro Feldpost, recentemente reeditado em França pelas edições l' Homme Libre. 12 euros custa este manífico livro. Não percam. São as reflexões intímas de Leon na campanha da Rússia de 41/42. São cartas enviadas a familiares e amigos através do serviço postal militar. É uma experiência única de um espírito único. Recomendo-o vivamente.

"Aqui não temos nada e contudo somos felizes ... A vida é sempre bela quando se olha com as luzes de uma alma em paz ... Vós que estais nas vossas casas bem aquecidas, nunca se queixem de nada! É preciso sempre olhar para aqueles que têem menos e alegrar-mo-nos do que temos, sem enchermos o nosso espírito de quimeras ... É necessário despojarmo-nos de tudo, para encontrar a alegria que floresce nas almas nuas..."

É todo esta mistura de cristianismo místico e de estoicismo guerreiro que enche as mais de 100 páginas deste livro. Leiam-no e bebam-no. Alegra qualquer Alma e qualquer Espírito"

Link para comprarem o livro: http://editions-hommelibre.com/achat/index.php?catid=39. Preço 12 euros.

quarta-feira, maio 07, 2008

Tudo começou com Caim ...

Vivemos a continuação da guerra (por outros meios).

Desde há várias décadas "eles" só deitam sal e vinagre nas nossas feridas.

Vivemos a guerra eterna entre o nómada e o sedentário, entre o comerciante e o produtor, entre o pilha-galinhas e o Guerreiro, entre o Homem e a besta.

A primeira guerra da humanidade começou quando Caim matou Abel.

Depois e em continuação tratou-se apenas e só de vingança.

E não é com sal e vinagre nas feridas que as mesmas se curam.

segunda-feira, abril 14, 2008

Nós Continuaremos ...

Hoje li um comentário/resposta de um pretenso salazarista a uma “provocação” de João V. Claro sobre Marcelo (sim o das greves...)

Sei muito bem da alta capacidade de resposta e de argumentação daquele que (debaixo do - mais que honroso - pseudónimo de quem vê bem claro) recordou no “Salazar – Obreiro da Pátria” os textos por mim publicados sobre a Marcelírica. O que ele vai responder (se tiver pachorra e vontade) vai arrasar o plumitivo admirador da marcelagem.

No entanto dei comigo a pensar se valeria a pena eu meter-me no barulho. E como sempre quando tenho dúvidas consulto o oráculo do costume – o muito nosso Rodrigo Emílio.

E ele estou certo concordou com a minha tomada de decisão. Não vale a pena gastar cera com tão ruim defunto. Camões disse-o de forma exemplar “ O fraco Rei ...” e Charlote Corday antes de subir ao cadafalso também ela foi exemplar sobre a demissão e fraquezas reais. Marcelo não passará à História, será apenas um asterisco. Um triste e apagado asterisco cuja única recordação será a de quem propiciou o fim histórico de Portugal. A ele e à sua “entourage” se deve o descalabro! Ponto final.

Apostilha:

Esta conversa com o Rodrigo fez-me bem. Passados 4 anos sobre a sua desaparição física ainda hoje continuo com pensamentos “rodriguísticos”. Cada dia que passa mais o compreendo, mais o estimo, mais o estudo.

Hoje, sei-o, Rodrigo sempre frequentou os espaços desconhecidos do espírito humano, espaços em que a lucidez e o génio estão lado a lado com o “desmedido gesto” mais selvagem. Um espírito de um príncipe da verdadeira noite (aquela que precede sempre o amanhecer).

Blondin, Verlaine, Nimier ou ainda Céline (alguns dos seus irmãos mais dedicados); as canetas mais insolentes e aceradas da literatura e da poesia. Autores de obras marcadas por uma estética e uma ética levadas ao extremo, mas acompanhadas de uma busca incessante de vertigem, de velocidade de uma “embriaguês” do coração do mundo moderno, e cuja escrita lhes serve de veículo. Estes são os escritores malditos, que o “sistema” cala e omite.

Mas essa maldição Rodrigo sempre aceitou. Para ele Cultura, Tradição, Modernismo, Frescura e Impertinência eram essenciais à sua forma de ser e estar no mundo. Nimier, outro maldito morreu jovem ao volante de um poderoso carro, transgredindo (transgredindo sempre) os limites de velocidade impostos pelos “republicanos regulamentos de velocidade”. Drieu (ainda outro) despediu-se deste mar de lágrimas num gesto voluntário de sacrifício perante o fétido mundo que o esperava. Rodrigo ignorou sinais e sintomas e partiu – também ele voluntário (como sempre) – em direcção ao panteão dos Príncipes da Noite.

Hoje, já não existe Aristocracia Literária viva. O reino de hoje é dos saramagos...

2ª Apostilha



Quero recordar as palavras de Arno Breker que conta a sua despedida de Céline, aquando o visitou pela última vez em Meudon: “Quando estava de saída, Céline disse-me: Isto não é um Adeus, nós os dois continuaremos”. Cingindo-lhe fortemente a mão disse-lhe emocionado: Assim seja, meu caro e grande Amigo”

quarta-feira, março 26, 2008

60 anos depois:

Faz este mês 60 anos que Bardeche escreveu estas linhas.

Verifiquem a sua actualidade:

“Nós vivemos até agora num universo sólido, estratificado ao longo das gerações. Tudo era claro: o pai era o pai, a lei era a lei, o estrangeiro era o estrangeiro. Tínhamos o direito de dizer que a lei era dura, mas era a lei. Hoje em diaestas certezas estão tocadas por um anátema. Porque estas verdades constituem um programa de um partido racista condenadopelo tribunal da humanidade. Em troca o estrangeiro recomenda-nos um universo decalcado dos seus sonhos. Já não há fronteiras, já não há cidades. De um lado ao outro do continente, as leis são as mesmas, tal como os passaportes, e também os juízes e as moedas. Uma só policia, um só cérebro ...
... Nós somos livres de protestar, livres, infinitamente livres de escrever, de votar, de falar em público, desde que não tomemos medidas que possam acabar com esta situação ... Não sabemos muito bem onde acaba a nossa liberdade, onde acaba a nossa nacionalidade, até onde se pode ir. É um universo elástico. Não sabemos onde colocar os nossos pés, não sabemos mesmo se ainda temos pés ...
Mas para todos os que aceitam esta ablação que maravilhosas recompensas, que quantidade de gorjetas nos estão prometidas!
Este universo que nos fazem brilhar à nossa frente parece um verdadeiro palácio da Atlântida. Por todo o lado o brilho dos cristais, colunas de mármore, coisas belas e frutos mágicos. Mas ao entrar neste palácio nós abdicamos de todo o nosso poder. Em troca podemos tocar nas maçãs de ouro e ler as inscrições das paredes. Não somos mais ninguém, deixamos de sentir o nosso peso, deixámos de ser Homens: passamos a ser uns fiéis da religião da humanidade. No fundo do santuário está sentado um Deus Negro. Temos todos os direitos menos um: dizer mal do Deus”

Apostilha: Um dia nos finais dos anos 60, princípios dos 70 um francês que vivia em Portugal e conversando comigo sobre o fuzilamento de Brasillach dizia-me mais ou menos isto (não recordo a frase exacta): Fizemos mal, em vez dele deveria ter sido o cunhado (Bardeche). Estedeu-nos e vai-nos dar ainda muitos problemas.(O francês em causa era um gaulista da pior espécie)

2ª Apostilha: antes que os da DCCB/PGR interpretem mal as palavras escritas o “Deus Negro” nada tem de racista. Tem a ver com as lendas gregas da Atlântida. Antes de colocarem processos estudem um pouco (sff) as lendas e mitologias gregas de há uns milhares de anos...

segunda-feira, março 10, 2008

Soluções? Claro que há soluções

Ou hoje estou Optimista

Ontem foi um dia bem agradável. Passeando na margem sul de Lisboa cheguei à fala com muito tipo de pessoas (a maioria da chamada “classe operária e trabalhadora”). Falámos de tudo um pouco: desde a manifestação dos professores até ao clima de insegurança (até passámos pelo aniversário do PCP). Com grande espanto meu até consideraram que havia presos políticos em Portugal. “Libertam os pedófilos, assassinos e ladrões e mantêm presos os da extrema direita” foi uma frase recorrente que ouvi pelo menos três lugares e situações.

Isso leva-me a uma pequena reflexão (optimista, para variar o espírito negativo que me tem assaltado nestes últimos tempos).

Não será a altura (mais do que a altura) de unir a esquerda do trabalho e a direita dos valores contra a união sagrada da direita capitalista e a esquerda caviar, capitalista, humanitarista, heterofóbica, abortista e drogadita? A esquerda das “luzes”, simplificando.

Os valores da direita casam-se perfeitamente (e muito mais fácil e naturalmente) com os valores do trabalho, da solidariedade, do valor do trabalho, da família e da ordem tradicional, que encontramos enraizado na esquerda do trabalho e das necessidades.

É muito mais fácil descobrir “cumplicidades” com essas pessoas do que com a gente que nos “cai em cima” no dia a dia.

A luta comum ( e a resistência moral) é contra o império cosmopolita do consumismo “centrocomercialista” e “hipermercadista”.

Sim porque de momento não vejo capacidade (unicamente) na direita dos valores para fazer frente a esta “gentuza” (maravilhosa expressão espanhola, sem correspondente de igual valor na língua portuguesa)

Mas, meus caros, não estamos a inventar nada. Isto já foi experimentado (e com grande êxito) na primeira metade do século XX.

Vamos a isso!