Não, não virei maoísta ou mrpp, ou algo de semelhante.
Para mim foi mesmo estar à beira de uma estrada: estava bem sossegado, quase que “acomodado” do lado de cá, e não sei dizer quando é que tudo mudou. Só sei que a vontade começou de mansinho e, de repente, quis, desejei, ousei tentar atravessar a estrada.
E tendo conseguindo verdadeiramente passar para o lado de lá e seguindo de novo um necessário caminho sei que darei por mim a murmurar:
Valeu a pena? Sim, completamente!
PS: Tudo a propósito do meu comprometimento com a Manifestação do PNR do 1º de Dezembro e tudo o que vier a seguir.
Iniciamos nesta data os nossos (60) anos de Resistência. Não verei a Libertação, mas posso ajudar a formar as “Almas Ardentes” (de que nos falava o muito nosso Léon) que em devido tempo vão pôr os Andeiros a andar daqui para fora. Seja pela porta, seja pela janela!
Para mim foi mesmo estar à beira de uma estrada: estava bem sossegado, quase que “acomodado” do lado de cá, e não sei dizer quando é que tudo mudou. Só sei que a vontade começou de mansinho e, de repente, quis, desejei, ousei tentar atravessar a estrada.
E tendo conseguindo verdadeiramente passar para o lado de lá e seguindo de novo um necessário caminho sei que darei por mim a murmurar:
Valeu a pena? Sim, completamente!
PS: Tudo a propósito do meu comprometimento com a Manifestação do PNR do 1º de Dezembro e tudo o que vier a seguir.
Iniciamos nesta data os nossos (60) anos de Resistência. Não verei a Libertação, mas posso ajudar a formar as “Almas Ardentes” (de que nos falava o muito nosso Léon) que em devido tempo vão pôr os Andeiros a andar daqui para fora. Seja pela porta, seja pela janela!
5 comentários:
Com o casameno gay legalizado...
Adoptada a criança, esta entra na casa de banho e vê o pai nu.
Espantada a criança diz:
- Pai, que grande pila tu tens!
- Grande?? Só dizes isso porque ainda não viste a da tua mãe.
Vocês são um caso a estudar, contraditórios e pouco cultos.
A culpa não é vossa.
Começo por um postal colocado abaixo, rejeitam salazar, mas servem-se dele de acordo com as vossas conveniências, haja estômago.
Depois diz que seria melhor de políticos de face oculta, tivéssemos políticos de face culta.
Os políticos de face oculta nunca causaram dano a ninguém, têm é que fazer cuidado com os vossos amigos ocultos, abertamente inimigos, esses não só vos causam dano, perjúrio como são bestialmente incultos.
A pila da mãe é maior. É aqui que está a vossa frustração.
Os homossexuais sempre existiram no mundo como tal, esse facto tem que ser assumido, não serão homens como vós que os vão sacrificar nas fogueiras, como fez o vosso amigo Hitler, e todos os outros Hitleres, que temendo a concorrência mandou matar os homossexuais, os Judeus, os ciganos, os deficientes, os negros, e todos aqueles que o não bajulassem, coisas de um sádico e perigoso paranóico que arrastou o seu país para uma guerra fratricida de loucos, envolvendo o mundo inteiro.
Serenem a macaca, porque o vosso medo na concorrência é infundável.
Estudem, aprendam e tornem-se cultos, respeitem e tenham o conhecimento que é exactamente nas direitas que se encontram a maior percentagem de homossexuais, poderia dizer nomes de um deles que se vai arrastando entre vós pela vossa toca de vermes, ou começar por políticos e acabar noutra raia também miúda, nacionais ou estrangeiros muitos deles na vida política e activos que vossas senhorias aplaudem quando desses gays salta uma notícia sobre repressão ou de marginalização a outros povos, pela religião, ou ocupação territorial.
Vão todos dar de comer à macaca, porque FASCISMO NUNCA MAIS, que seria de todos nós ou do mundo se pessoas a vosso exemplo governassem.
Agradeçam à Democracia por terem a liberdade plena de escrever o chorrilho de bestialidades que se dão a publicar, é que no tempo boi que apascentava a seu modo quando e como queria na erva que destinava ao rebanho, oferecendo-lhes miséria, e repressão, o meu pai por muito menos, foi preso no seu local de trabalho e levado para Maria Cardoso, por um FILHO DA PUTA de um PIDE.
Meu estimado e anónimo anti fascista
Não compreendi nada do que me quiz dizer. O erro deve ser meu. Sou como diz pouco culto. Não passo de um troglodita de um fascista. Deve ser esse o meu erro. É melhor chamar uns bons doutores para analisarem um caso perdido como o meu. De preferência aqueles doutores soviéticos (que o meu estimado anónimo tanto aprecia). Eles internavam-me logo. Como ser anti social na unidade de psiquiatria mais longe possível. Isto se eu não fosse recambiado de seguida para a Lublianka, Sibéria ou para uma vala comum.
Duvido que o seu Pai tenha sido engavetado por um FDP da PIDE. A menos que fosse muito mais capaz que o filho. Os FDP da PIDE só costumavam ligar a quem tivesse categoria. Aos outros davam-lhes desprezo.
Sobre as pilinhas e a maricagem não me pronuncio, Cada qual leva no que é seu e desde que se não metam comigo eles que façam o que entendam.
Pois é meu estimado, mesmo burro e inculto respondo-lhe. Se culto fosse responder-lhe-ia noutros termos, mas esta resposta é a possível e viável neste momento.
Grato pela visita que fez a este pobre blogue.
O que dizem os meus amigos:
Pois é a "Liberdade"...., que vivi intensamente o espirito de Abril, faz-me muita pena mesmo,ter-se perdido!
Não sei onde estava não, mas eles estava,m todos lá!
também 6 anos, lembrar, como.
O visitante não era o General Salazar,
e sim o outro gajo o Francisco Craveiro Lopes.
Foi em 1964, ano em que ele morreu e que começou por aqui a Revolução que durou 25 anos.
Mais um 24 de Abril está chegando, mas nas memórias de cada um, (daqueles que o viveram à 35 anos), ficam as recordações, os medos, e a euforia desse dia.Eu por ex. estava na Guiné-Bissau com os meus pais e irmãos, o meu pai era 1ºSargento da Força Aérea Portuguesa, e posso-lhe dizer que que viviamos um verdadeiro pesadelo, felizmente que tudo acabou.
Me desculpa mais uma vez. Entendi o teu texto como referencia a Revolução dos Cravos (24/04/74). A confusão que fiz, foi no email anterior falando no General Salazar, quando o nosso aliado era o Presidente Craveiro Lopes.
Muito interessante este post sobre um professor que, já antes do 25 de Abril, praticava de facto a liberdade.Também me aconteceu a mim, pois tive como professor mas deixemos a Contabilidade ao Dr. Carlos Carvalhas.
Quanto ao 24 de Abril, nessa altura tabém eu andava no actual 6º ano, a noção que tinhamos do que se passava na altura era muito restrita.Mas que este dia vei abrir a Portugal novas fronteiras e novas mentalidades é verdade.
Concordo inteiramente com a expressão "liberdadecom responsabilidade".
Pel;o menos podemos expressarmos o pensamento,que manifesta o sentimento, que é a expressão da alma.
Fiquei algo perplexo e com alguma dúvida relativamente ao futuro.
Quanto à liberdade, 35 anos depois, eu deixo uma interrogação. A nossa liberdade foi alcançada, mas logo abafada!
Não será de reflectir, olhando asituação caótica que o país vive?
A revolução dos cravos acabou por falar da maneira como o DITADOR ensinava a liberdade.
"O mais importante para o homem é crer em si mesmo. Sem esta confiança em seus recursos, em sua inteligência, em sua energia, ninguém alcança o triunfo a que aspira." HAVEMOS DE VENCER!
SEMPRE!
24 DE ABRIL
Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de estado militar[1] que derrubou, num só dia, sem grande resistência do governo - que cederam perante a revolta das forças armadas - o regime político que vigorava em Portugal desde 1926. O levantamento, também conhecido pelos portugueses como 24 de Abril, foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).
Em nome de Abril, hoje podemos falar, escrever, sentir a liberdade!Não sei se tão livremente como desejado, mas vamos falando!Em nome de Abril, há um olhardeperto que expira a sua opinião para a blogosfera e alimenta a vontade de escrever,escrever,escrever!Um nome de Abril.
J.Lello
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