Razões de pura estratégia política.
Pelo início de uma cavalgada. Com o trote ainda titubeante até ao galope e ganhando força para chegar à carga final.
É uma oportunidade única para aquilatar do que é possível fazer para a organização do campo nacional e soberanista. Onde gastar os parcos recursos financeiros e humanos. Com umas legislativas a curtíssimo prazo.Apostar apenas pelo certo, cedendo onde nem sequer vale a pena ir a jogo.
As razões profundas e detalhadas - demasiado detalhadas, digo eu - são as constantes da minha análise que tive o cuidado de enviar por "mail" a quem acho que deveria recebê-lo. Não posso, como é óbvio, transcrevê-lo. É demasiado grande. Além do mais teria de ser amputado em muitos e muitos parágrafos, não dando portanto a visão abrangente que tentei conseguir na minha análise.
Para não voltarmos aos anos de chumbo. Para não termos de regressar ao passado.
Por isso, e como referi na tal missiva, eu neste caso - e para já, só neste caso -comprometi-me. Nas tintas para as "bocas" que já ouvi. Quem percebeu, percebeu. Quem quiser encontrar razões para não me acompanhar, pois santa paciência. Eu pelo menos avanço. Nem que seja sozinho.
Amanhã, início da última semana, inclinar-me-ei para as razões ideológicas e para o que está em jogo nesta luta dos soberanistas contra os federastas.
Apostilha: E todos aqueles que me mandam bocas e acham que o PNR não é o partido para ser votado, então inclinem-se para o PC, que felizmente também se juntou ao campo soberanista de Portugal. (por razões diferentes, é claro. Por oportunismo, sim, mas com uma herança cunhalista não dispiciente).
Pelo início de uma cavalgada. Com o trote ainda titubeante até ao galope e ganhando força para chegar à carga final.
É uma oportunidade única para aquilatar do que é possível fazer para a organização do campo nacional e soberanista. Onde gastar os parcos recursos financeiros e humanos. Com umas legislativas a curtíssimo prazo.Apostar apenas pelo certo, cedendo onde nem sequer vale a pena ir a jogo.
As razões profundas e detalhadas - demasiado detalhadas, digo eu - são as constantes da minha análise que tive o cuidado de enviar por "mail" a quem acho que deveria recebê-lo. Não posso, como é óbvio, transcrevê-lo. É demasiado grande. Além do mais teria de ser amputado em muitos e muitos parágrafos, não dando portanto a visão abrangente que tentei conseguir na minha análise.
Para não voltarmos aos anos de chumbo. Para não termos de regressar ao passado.
Por isso, e como referi na tal missiva, eu neste caso - e para já, só neste caso -comprometi-me. Nas tintas para as "bocas" que já ouvi. Quem percebeu, percebeu. Quem quiser encontrar razões para não me acompanhar, pois santa paciência. Eu pelo menos avanço. Nem que seja sozinho.
Amanhã, início da última semana, inclinar-me-ei para as razões ideológicas e para o que está em jogo nesta luta dos soberanistas contra os federastas.
Apostilha: E todos aqueles que me mandam bocas e acham que o PNR não é o partido para ser votado, então inclinem-se para o PC, que felizmente também se juntou ao campo soberanista de Portugal. (por razões diferentes, é claro. Por oportunismo, sim, mas com uma herança cunhalista não dispiciente).
2 comentários:
Para Humberto Nuno.
Caro Humberto Nuno, permita fazer-lhe um reparo ao seu tom de voz…
Tem que pôr mais ênfase, sem pôr arrogância, tem que pôr mais firmeza, sem pôr imposição, tem que defender com voz firme e segura, sem ser com voz doce açúcar na voz e o tom de voz baixo, não dá certezas, nem carisma.
Todos nós precisamos de alguém que nos transmita certezas, segurança e esperança...
Força vamos em frente.
Votos de felicidades e que ganhe…
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semelokertes marchimundui
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