Pois o belo do Saramago resolveu - outra vez - pedir a união de Portugal à Espanha (leia-se submissão).
Nada de novo na frente leste. Ainda em Fevereiro deste ano o sinistro, desculpem, o Ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol declarou alto e bom som (perante o aterrador silêncio dos portugueses!!!!) que "dadas as boas relações existentes iria passar a haver reuniões conjuntas dos Conselhos de Ministros dos dois países". E quem esqueceu o ministro "jamé" declarando-se iberista.
Ou seja pouco a pouco - e perante a "aparente riqueza" dos espanhois - os nossos "novos portugueses" àvidos da sociedade do bem estar a toda a pressa (sem canseira, é claro) estão cada vez mais disponíveis seja para o que for. Eu se fosse mauzinho diria que "eles" se comportam como "prostitutas atacando na estrada" a ver se arredondam os fins de mês.
Mas como não sou, digo apenas: tenham tino!
1 comentário:
Ela nasceu em Castril, na Andaluzia, dança flamengo e bate castanholas como ninguém, dependendo do sítio onde bate com as castanholas, é de uma família pobre e de muitos irmãos. Usa armações de óculos lilás, grife Cavalli, anda de braços dados com o único Prêmio Nobel da língua portuguesa(sic!). Ela tem 58 anos; Saramago, 87. Estão juntos há 22 contrariando que de Espanha nunca veio nada de bom; Nem bom vento/Nem bom casamento, que fica ainda mais evidente quando, após meses internado, entre a vida e a morte, mais morte que vida a união é reforçada (pela morte claro, ou pensam o quê!?).
É muito bom viver com um homem de 87 anos diz ela(sic!) Ele, Saramago a única prestação para com a sua amada e jovem mulher, enquanto pode respirar sem pneumonia lê em voz alta o trecho de um romance, e ela adormece serenamente e passa-lhe a febre de Sábado à Noite.
Eles dividem a glória, que não está completa como se sabe! Não... não, é por ela ter 58 e ele 87, isso ela resolveu há muito de forma adequada, falta-lhes só um q.b. para a felicidade completa e bastam só uns pozinhos mágicos de perlimpimpim e Saramago sabe usar como ninguém a magia dos pozinhos, ou julgam que o Prêmio Nobel não estava cheio dos pozinhos de perlimpimpim!?
Ah... que imensa felicidade seria saber que a sua amada mulher, depois da sua morte, teria o seus país alargado a toda a costa do Atlântico, (os portugueses faziam-se desaparecer com os pós de efeitos maravilhosos, no dizer de alguns charlatães e prestidigitadores, os pozinhos mágicos de perlimpimpim),
um verdadeiro Prêmio Nobel por tanta abnegação sexual, e dedicação a tratar um velho cheio de ranço, visionário, que contrariando as previsões da sua amada, morre de velhice.
Enviar um comentário