sábado, junho 06, 2009
Vamos castigar todos os bokassas deste País
Todos os membros da oligarquia. Do oligopólio (ou duopólio) em que nos meteram. "Privatizaram" "este país", entregando a sua gestão aos partidos que entre eles dividiram o "mercado", ficando dois com a maioria do negócio, umas pequenas parcelas para mais dois ou três, e todos os restantes comam "palha".
E a divisão dos lucros pelos accionistas (neste caso os filiados lá no partido) é sempre muito boa. Mesmo em tempo de crise da bolsa. É investimento de retorno garantido.
E quando é que vamos Nacionalizar Portugal?
É altura de pensar muito a sério nisso!
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4 comentários:
Eu vou votar PNR.
Abraço.
Desta vez estou optimista. E Segunda-feira começam novas batalhas.
Eis as razões porque o País está mais perto de Áfica: Qual é a diferença entre o Bokassa da Repúbica Centro Africana e o Bokassa da República das Bananas de Portugal? O Bokassa africano comia o povo, o Bokassa português come as papas na cabeça do povo e come-lhes os salários, o Bokassa africano nunca frequentou a universidade, o Bokassa português também não, o Bokassa africano nomeou-se a si próprio como imperador africano, o Bokassa português nomeou-se a si próprio como dono e senhor de Portugal, o Bokassa africano tinha uma Águia no trono o Bokassa português tem um Falcão dado pelo trono, o Bokassa africano mandava prender e despedir quem não esteve por ele, o Bokassa português faz o mesmo a quem o acusa e acusa os seus lacaios de roubo, depravação,
suborno, corrupção, quem discriminar os seus protegidos favoritos os gays.
Um preto emigrante de Angola chega a Portugal e no seu primeiro dia, decide sair para ver os arredores da sua nova cidade.
Andando rua abaixo em Lisboa, dirige-se à primeira pessoa que vê e diz:
- Obrigado senhor Português por me ter permitido estar neste país onde me deram casa e comida, seguro, médico e educação grátis.
A pessoa sorri e reponde:
- Sinto muito, mas eu sou lituano!
O preto continua rua abaixo e encontra a outro que caminhava na sua direcção e diz:
- Senhor português, obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa responde:
- Sinto muito mas eu não sou português sou Romeno.
O preto continua o seu caminho para a seguinte pessoa que vê na rua, cumprimenta-o e diz:
- Obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa após o cumprimentar diz:
- Muito bem mas eu não sou português, sou Marroquino.
O angolano continua o seu caminho e finalmente vê uma senhora bem vestida que vem a seu encontro e pergunta:
- Você é Portuguesa?
A mulher sorri e diz:
- Sim e não, sou cigana.
Estranho e confuso o preto pergunta: mas onde estão os portugueses?
A cigana olha-o de cima abaixo e responde prontamente:
- Espero que a trabalhar para nos sustentar.
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