quarta-feira, abril 01, 2009
Ainda (e sempre) Brasillach
« Não é a morte que mata e suja, apesar do sangue que correu e da lama invernal em que tombou. Quando soou a salva de tiros inútil, foi o homem que assinou a sentença que caiu, começando ai mesmo a sua putrefacção e passando a passear o seu cadáver "glorioso" e desprezível - por um tempo ridiculamente curto. O jovem que olhava a morte na face ficou de pé e intacto - eternamente e para todo o sempre»
Jean Anouilh,
Prefácio ao Teatro de Robert Brasillach", em Le Crapouillot n°1, Inverno 1967-68 (O pequeno de gaule ilustrado).
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