Com a miha idade já pensava ter ouvido todas as barbaridades possíveis e imagináveis.
Mas não, ainda faltava mais uma. E das grossas, da espatafúrdias. Das que não lembram a ninguém, mas mesmo a ninguém.
Mas ocorreu às preclaras cabeças de um daqueles grupinhos de direitas, direitinhas, semi-direitas, semi-semi, semi-burguesas, semi-tias, (estão ver o género). A excrecência que lhes saiu do bestunto e autêntica pérola (de cultura, é claro...) é a seguinte:
No Largo do Carmo houve dois vultos que se igualam: Nuno Álvares Pereira e o Capitão Salgueiro Maia!!!!
Bom não sei o que dizer. Esta é superior a tudo o que eu poderia cogitar.
O Condestável é para todos os efeitos o segundo Fundador da Pátria Portuguesa, cabendo a primazia temporal a D. Afonso Henriques. Foi pela sua acção que Portugal iniciou a sua política do mar português que durou cerca de 600 anos até à fatídica data do 25. Foi a necessidade de fazer face à Europa pujante que nos queria esmagar que o caminho do mar se tornou imprescindível. E foi essa a razão da nossa permanência como Nação Livre e Independente.
O capitão Maia, mais os seus magalas, percipitaram Portugal na europa da treta, acabando com o desígnio nacional do Mar. (acho que o último desígnio nacional cá dos deste sistema foi o Euro 2004 do pontape na bola...).
Ou seja comparar os dois é o mesmo que comparar o "olho do c. com a Feira de Beja".
Não lembrava a ninguém, mas lembrou-lhes a "eles".
Não lhes perdoai Senhores porque "eles" sabem do que falam!
Malditos. mil vezes malditos!
2 comentários:
Isso foi um escrito do mendinho...
Não sei se conhece, assina-se Mendo Castro Henriques.
Nem comento.
Um traidor ao lado de um Patriota.
Justiça será feita.
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