sexta-feira, abril 10, 2009

A guerra não é uma brincadeira, Dr. Luís Amado



Imagem horrível da tragédia de La Lys, na 1ª Guerra Civil Europeia, vulgo Iª GM. Fez ontem anos que ocorreu a tragédia de uma divisão portuguesa completamente impreparada para a guerra ter sido dizimada em poucas horas. Perdi nessa batalha membros da minha família.

Hoje, com a ligeireza habitual, o ministro da defesa do burgo, conquistado pelos obamistas que nos rodeiam, vem-nos informar que vamos investir significativamente na guerra do Afeganistão, para onde fomos levados pelos do tio sam.

Será que "ele" sabe que os nossos mimosos militares estão na tropa para terem um "empregozinho de 6 anos" (sic). "Ele" já devia saber que os nossos tropas encaram, pelo menos desde há 35 anos, a vida militar como um modo de vida e nunca como um modo em que pode haver morte. Ou seja, as FFAA precederam em alguns anos a divisa hedonista que hoje grassa no chamado mundo acidental (que o mesmo é dizer ocidental...)

Entrar numa guerra é fácil, mas sair dela, compo vai ser, Dr. Amado?

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