"Chamar pateta a Carlos Eduardo Soveral, um Espírito que planava não só a alturas impossíveis de atingir por vistas que não lhe conseguissem conhecer a obra, com muito acima do que alcançam pobres admiradores como eu, define a dama melhor do que qualquer outra (des)qualificação.
Abraço"
Foi esta mensagem enviada por um espírito superior, que eu muito prezo, o meu muito Caro Réprobo, que me "amansou" a fúria com que estava depois de ler as "palavrotas" da Cleotária Cecília.
No entanto, não vou deixar passar em branco estas afirmações da dama em questão. Só não vou ser tão mauzinho como originalmente estimava. Não vou descer a esse nível.
Começo, para me acalmar com um Poema de Couto Viana. Perfeito, como sempre.
Sigo com o recordatório escrito por António José de Brito. Assim é fácil inspirar-me. E ficam os estimados leitores habilitados a lerem um belíssimo naco de prosa digno da figura de Carlos Eduardo do Soveral.
Seguir-se-ão em próximos postais algumas recordações, bem como algumas situações familiares que vivi.
Não deixarei de falar de José Maria Péman, o Homem em causa na tal conferência do Tivoli.
Falarei também de Marcelo, não o verdadeiro (o Mastroiani), mas sim do Caetano.
E ... continuarei. Como diz o meu estimado Amigo Nonas é uma "Blogonovela". Omitirei, se me dão licença, os almoços do Lord... e outras coisas do género. Era descer baixo, muito baixo... E eu não estou habituado. Mas que ela merecia, merecia...
1 comentário:
Oh Meu Caro José Carlos,
ainda bem que o meu pobre comentário teve alguma valia. Realmente, o poema de AMCV dá bem conta da grandeza do Espírito de que guardo e releio alguns livros autogradados (não a mim, infelizmente). Um querido Amigo meu, hoje com 42/43, esteve próximo Dele nos derradeiros anos.
É sempre um gosto imenso e uma redescoberta.
Agradeço-Lhe, do fundo do coração, as palavras de estima para com este pobre admirador de Ambos.
Abraço
Enviar um comentário