quarta-feira, novembro 26, 2008
Contributos para o Disco do Zé
"Nacionalista Mystico e Sebastianista Racional", assim se definia em Janeiro de 1935 Fernando Pessoa na carta por si enviada a Adolfo Casais Monteiro, sobre o seu Livro A Mensagem.
Esta carta, tal como foi inserida (incompleta) por Adolfo Casais Monteiro na revista Presença, n.º 9, Junho de 1937
Fonte: Fernando Pessoa, Obra Poética e em Prosa, ed. António Quadros. Porto, Lello & Irmão,
Foto da carta digitalizada pela Biblioteca Nacional
A visita...
No passado fim de semana tive a oportunidade de pela primeira vez em largos meses ter um fim de semana de puro lazer,
Visitei um velho Amigo e pude disfrutar da leitura (apressada, é certo) de um arquivo muito importante de um grande Nacionalista de longa data, recentemente falecido. É dos poucos arquivos organizados que eu conheço que cobre (no caso específico que me interessa) o período dos anos 60 e 70 do século passado.
Como saberão a maior parte dos arquivos importantes foram destruídos para não caírem em mãos erradas. O mesmo se passou com o meu... (apesar da sua falta de importância, só que tinha nomes, situações, etc. que convinha não serem conhecidos...)
Meus Senhores e o que eu vi!
Desde cartas de diversos "salta-pocinhas" até situações em que eu me pude esclarecer sobre factos passados que acompanhei (sem ter toda a história na mão) e calculem até encontrei uma carta de um mfa (dos do piorio...) a declarar o seu fervor e apoio aos princípios da Revolução Nacional...
Tenho de voltar ao local para aprofundar o estudo e então poder falar (com documentos) de algumas coisas com piada. É certo que são factos passados. Mas convém recordá-los para melhor compreensão de tudo o que se passou e voltará, estou certo, a passar-se.
Descobri um dossier inteiro que (para mim) dava um livro fabuloso sobre a "real vivência" de algumas burguesas franjas do Estado Novo. É um colosso, só vos digo.
Visitei um velho Amigo e pude disfrutar da leitura (apressada, é certo) de um arquivo muito importante de um grande Nacionalista de longa data, recentemente falecido. É dos poucos arquivos organizados que eu conheço que cobre (no caso específico que me interessa) o período dos anos 60 e 70 do século passado.
Como saberão a maior parte dos arquivos importantes foram destruídos para não caírem em mãos erradas. O mesmo se passou com o meu... (apesar da sua falta de importância, só que tinha nomes, situações, etc. que convinha não serem conhecidos...)
Meus Senhores e o que eu vi!
Desde cartas de diversos "salta-pocinhas" até situações em que eu me pude esclarecer sobre factos passados que acompanhei (sem ter toda a história na mão) e calculem até encontrei uma carta de um mfa (dos do piorio...) a declarar o seu fervor e apoio aos princípios da Revolução Nacional...
Tenho de voltar ao local para aprofundar o estudo e então poder falar (com documentos) de algumas coisas com piada. É certo que são factos passados. Mas convém recordá-los para melhor compreensão de tudo o que se passou e voltará, estou certo, a passar-se.
Descobri um dossier inteiro que (para mim) dava um livro fabuloso sobre a "real vivência" de algumas burguesas franjas do Estado Novo. É um colosso, só vos digo.
A Usura
James Abbot Mcneill Whistler, em 1879, brindou-nos com este quadro.
Pintor nascido americano, mas Europeu por formação e mentalidade, descreve-nos nesta pintura "de raiva" a Usura. Tema também muito caro a Ezra Pound.
Acho esta obra muito a propósito da situação do "mercado financeiro" destes tempos de decomposição e de fim...
Apostilha: Estou quase, quase livre da situação de aperto profissional em que me encontro desde antes das férias de Verão.
E antes que receba 6.000.001 mails do Nonas é melhor regressar rapidamente ao blog...
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Uma imagem vale mais do que mil palavras
quarta-feira, novembro 19, 2008
Os "bons" ...
Mais de 60 anos depois, começam a aparecer os crimes dos good guys.
É pena é só ser agora.
Lá vai a teoria da superioridade moral do Soares pr'ó galheiro ...
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