sábado, maio 30, 2009

Que a terra lhe seja bem pesada!

Morreu Luís Cabral. O assassino dos comandos africanos na Guiné. O irmão de Amilcar Cabral, primeiro presidente da Guiné, até ser corrido a pontapé pelo Nino Vieira.

Exilado em Portugal, e recebendo umas boas massitas cá dos impostos dos portugueses entre os quais os familiares não só dos comandos africanos, mas também dos 3 Majores assassinados na Guiné.

Apesar de comer da manjedoura portuguesa, o antigo chefe terrorista nunca sequer pediu desculpa por todo o mal que fez a tantos e tantos portugueses.

Agora o cancro acabou com ele. O Barreiro fica uma cidade onde se respira melhor.

Que a terra lhe seja bem pesada, já que nunca se arrependeu de ter servido a União Soviética.

Quem cala, consente...

O Director Almeida da Judiciária veio candidamente declarar que nenhum polícia tinha sido condenado por tortura lá na casa.

Ou seja, o Tribunal deu como provado que a "mãe"??? que matou a filha tinha levado uma carga de porrada na PJ. Quem lha deu é que não foi identificado.

Logo, tudo bem.

Mas vamos lá ver uma coisa. Então não há ninguém - nem Presidente, nem 1º ou segundos ministros, deputados, jornalistas, desportistas e outros que tais que condene a tortura em Portugal?. Depois do 25. Que se fez para acabar com o "fascismo", e patati patatá.

Alto, descobri:afinal, "eles" são todos Salazaristas!

Bem dizia o nosso Salazar: "Uns abanões a tempo" e a coisa vai. E "eles" resolveram aceitar as sábias palavras. Daí, mudos e quedos.

Em qualquer país da treta o tal de director tinha sido corrido aos pontapés. Aqui, dá entrevistas. Se calhar ele também se converteu. Qualquer dia estão todos rendidos às capacidades do Maior Português.

As razões do meu voto no Humberto Nuno - VI

Razões de pura estratégia política.

Pelo início de uma cavalgada. Com o trote ainda titubeante até ao galope e ganhando força para chegar à carga final.

É uma oportunidade única para aquilatar do que é possível fazer para a organização do campo nacional e soberanista. Onde gastar os parcos recursos financeiros e humanos. Com umas legislativas a curtíssimo prazo.Apostar apenas pelo certo, cedendo onde nem sequer vale a pena ir a jogo.

As razões profundas e detalhadas - demasiado detalhadas, digo eu - são as constantes da minha análise que tive o cuidado de enviar por "mail" a quem acho que deveria recebê-lo. Não posso, como é óbvio, transcrevê-lo. É demasiado grande. Além do mais teria de ser amputado em muitos e muitos parágrafos, não dando portanto a visão abrangente que tentei conseguir na minha análise.

Para não voltarmos aos anos de chumbo. Para não termos de regressar ao passado.

Por isso, e como referi na tal missiva, eu neste caso - e para já, só neste caso -comprometi-me. Nas tintas para as "bocas" que já ouvi. Quem percebeu, percebeu. Quem quiser encontrar razões para não me acompanhar, pois santa paciência. Eu pelo menos avanço. Nem que seja sozinho.

Amanhã, início da última semana, inclinar-me-ei para as razões ideológicas e para o que está em jogo nesta luta dos soberanistas contra os federastas.

Apostilha: E todos aqueles que me mandam bocas e acham que o PNR não é o partido para ser votado, então inclinem-se para o PC, que felizmente também se juntou ao campo soberanista de Portugal. (por razões diferentes, é claro. Por oportunismo, sim, mas com uma herança cunhalista não dispiciente).

sexta-feira, maio 29, 2009

As razões do meu voto no Humberto Nuno – V

Porque abomino as "campanhas eleitorais" a que nos sujeitam. A mentalidade pequena, pequenina dos televisivos jornalistas da nossa praça, que privilegiam os aspectos mais caricatos das "arruadas" ou "jantares" ou "comícios" face aos assuntos que são importantes serem transmitidos aos eleitores.

E os candidatos passam a vida a fazer "stand up comedy", com "bocas" ensaiadas até à exaustão. Aliás eles são treinados para isso mesmo, para passar "imagem".

Humberto Nuno, pelo que tenho visto, não alinhou na palhaçada. Continua a pôr o dedo na ferida: O roubo que a "Oropa" nos fez às nossas capacidades produtivas. O mal que os federastas fazem a Portugal.

Não "passa" em televisão como "eles" dizem. Não há peixeiras aos gritos, criancinhas lambuzadas aos beijos aos candidatos, abortos físicos ou mentais a aproximarem-se dos "políticos". Os ataques pessoais soezes aos advesários. A suspeita, a mesquinhez, a sabujice. E disso é que "eles" gostam.

Mas reparem, quando se vê uma pessoa séria a falar de coisas sérias há uma atenção redobrada. Acreditem, porque eu já vi.

Entrarei, a partir de amanhã, nas razões ideológicas - e essas sim, para mim, são as essenciais.

Faço a primeira campanha - e última, espero eu - da minha vida como posso e sei. É fraquita. Mas espero, pelo menos ter explicado as razões mais primárias do meu comprometimento.

A segunda semana vai tentar ser diferente. Mais "chata" quiçá. Mas um pouco de batalha de ideias nunca fez mal a ninguém.

Apostilha: Todos os outros postais que tenho publicado nestes últimos dois dias também têem tudo a ver com a minha postura de apoio.

Questão de ritmo, questão de Estética, questão de Ética

"O homem da extrema direita será então um revoltado, com os mesmos sentimentos dos homens da extrema esquerda, mas não pelas mesmas razões profundas. A sua análise repousará sobre o espectáculo de um mundo inhumano, mas com uma beleza sobrehumana... Esse Homem privilegiará sempre o culto do belo face ao da igualdade, e com o conhecimento de que o Belo é uma noção profundamente inigualitária, mesmo injusta, mas porque é sobrehumana.

Para contrabalançar a crueldade do mundo é a beleza que toma a primazia ... Fala-se muitas vezes na extrema esquerda da beleza burguesa. Mas nunca os ouvirão falar da beleza revolucionária. Picasso fazia as mulheres feias, porque Picasso era um homem de esquerda. Mas os mesmos métodos de Picasso, utilizados pelos egípcios da antiguidade dão às mulheres toda a beleza que elas encerram. Porque os faraós eram mais de direita do que de esquerda.

A religião da extrema direita não será nunca vista do lado igualitário, mas sim do lado estético...

La Revue de l'Histoire. Mai-Juin-Juillet 2004

Ainda na Grécia



Para os amantes de música folk, apresento-vos o notável e fresco grupo grego Daemonia Nymphe.



Tocando e cantando um folk pagão (quase rock), com forte inluência tradicional da antiga Grécia, e recurso a instrumentos musicais da época áurea das Polis gregas, é composto por três ninfas e três músicos talentosos.

As letras invocam os Deuses da sua Mitologia, Hércules, Zeus ... mas também encontramos Sapho. Orfeu, Homero.
A forte presença dos coros femininos (neste caso) evocam a música dos tempos longínquos e perdidos, quando os deuses pagãos reinavam sobre os homens. Há o velho e forte apelo das sereias. Mas não precisamos de nos atar aos mastros. Ouçamos apenas.

O bom e velho Aristoteles

"Entre todos aqueles que, até aos dias de hoje, aceitaram estrangeiros para juntos fundarem ou aumentarem Cidades, todos eles conheceram rebeliões"
Aristoteles - As politicas.

Meditação do dia

No actual sistema, o Estado só tem um objectivo: tornar inofensivo o animal carnívoro - Homem - e transformá-lo de modo a ter o inofensivo aspecto de um herbívoro.

Assim ninguém nunca o contestará.

Frases como: É melhor viver um dia como leão do que cem anos com ovelha, estão completamente mortas e enterradas - pensam eles - nos quintos do inferno.

Pode ser que venham a ter uma surpresa...

quinta-feira, maio 28, 2009

Toda a vida é um combate

Resposta a um anónimo:

Do muito nosso (e saudoso) Jean Mabire:

Nós não sabemos se conseguimos mudar o mundo, mas sabemos que o mundo não nos mudará.

Triste sina ser impotente

Hoje, de manhã, dei de caras com um militar (dos a sério). Ia assistir à missa por alma do seu avô, falecido num 28 de Maio. Por acaso esse seu avô foi um dos Tenentes que fez o 28 de Maio de 1926. De família militar com 3 ou 4 gerações seguidas o nosso Homem estava triste. Normal para quem tanto conviveu com o seu avô.

Mas não resistiu a comentar comigo o sentimento de impotência que sentia face à situação portuguesa de hoje. Louvou o seu avoengo pela sua acção salvadora da Pátria no 28 e dizendo-me, com tristeza. E hoje nós não podemos contribuir para endireitar esta "choldra" em que se transformou a nossa Pátria. Não podemos, repetiu-me ele umas duas ou três vezes.

Falei um pouco com ele, deixei-o desabafar. Levou para tabaco com tudo aquilo que eu lhe tinha para dizer - e que não foi pouco. No fim só me disse. Olha que eu no 25 ainda era aluno do Colégio Militar. Nem eu, nem o meu Pai tivemos nada a ver com aquilo.

Apostilha: E olhem já arranjei mais um votito. Nada mal para uma manhã solarenga.

A caixa de Pandora



Ou o caçador caçado!

O juíz Baltasar Garzón, mediático juíz que tentou tramar Pinochet e sujeitá-lo a todos os vexames possíveis, está agora a provar o seu próprio veneno.

Beneficiando de uma imprensa "cativada" ao seu "charme esquerdista", verdadeiro émulo de alguns magistrados da mesma cepa que vamos conhecendo cá no nosso país, tudo na vida lhe parecia sorrir.

Sendo ultrapassado - pela esquerda, ainda por cima - por Zapatero, não gostou. Mas não gostou nada. Vai daí decidiu voltar ao primeiro lugar da corrida do "povo unido jamais será vencido", abrindo um processo a Franco e aos vencedores da Cruzada espanhola de 36/39, tendo em vista o seu julgamento. O detalhe de que já estavam todos mortos não o inibiu. E mais, voltou a ter - de novo - a simpatia dos "media" que estavam desconfiados pelos seus ataques à esquerdíssima ETA.




Só que agora o Supremo Tribunal decidiu abrir um processo crime contra ele por prevaricação.

Na base desta acusação estão as diligências efectuadas pelo juíz sobre o desaparecimento de pessoas na Guerra Civil e durante o franquismo. O colectivo de juízes do Supremo, presidido por Juan Saavedra, foi unânime ao considerar que as acções de Garzón foram premeditadas e conscientes.

O Supremo acusa agora o juiz de ter dirigido um caso sem ter competências legais ou autorização para o fazer.
Mais, o Supremo jáo tinha mandado parar com tod o processo, facto que não ocorreu.

E agora vai de cana, se calhar...

Apostilha: Eu não acredito em bruxas, mas ... Então não é que o tal de juíz resolveu abrir um processo contra os dirigentes americanos e israelitas por causa de Guantanamo, Faixa de Gaza, etc.

Aí a porca torceu o rabo e os dois partidos do sistema já resolveram alterar a lei de responsabilização universal que vigorava em Espanha. Porque aí estão a envolver os "donos americanos e israelitas". E para já encostam o Garzon à parede. Triste sina o desejo de ser famoso..

Cosmopolitismos

Lido hoje num blogue francês:

Aplica-se - e de que maneira - à actual situação de campanha eleitoral. Mais uma achega para aquilo que os nacionalistas andam constantemente a dizer. Também se aplica, que nem ginjas, ao meu apoio a HNO:

Trata-se de um excerto de um livro de François Brigneau, escrito em 1994, quando o autor era um Jovem de 75 anos. Que lucidez para a idade...

"Cosmopolitismo é a palavra chave do combate actual. Cosmopolistismo vem de cosmopolita. E o que é um cosmopolita? É um homem que pretende ser um cidadão do universo e quer viver indiferentemente em todos os países: Para atingir os seus fins, é necessário que esses países deixem de ser Pátrias: a terra dos pais, defendida, guardada, e transmitida cuidadosamente , em herança, de geração em geração. É necessário que seja o mais aberta possível a todos: mas sobretudo a eles - os cosmopolitas conscientes e organizados. è necessário que as Nações percam a sua independência, a sua originalidade, as suas tradições específicas, a sua identidade e a sua densidade; que se tornem domínios do poder central cosmopolita, protegendo - em seu próprio benefício - a livre circulação dos estrangeiros

"Eles estão na sua casa na nossa casa", disse-nos o Presidente Mitterrand.

É o "santo e a senha" do cosmopolitismo."

E agora vejam lá se se aplica ou não ao que o Humberto Nuno anda a tentar explicar a todo um povo anestesiado por anos e anos de propaganda.

As razões do meu voto no Humberto Nuno – IV

Por falar na Europa. Por fazer campanha falando da Europa. Por não cair na tentação de passar a vida a "dar bordoada" no (des)governo da secção portuguesa da internacional federasta.

Estas eleições são vitais para a Pátria Portuguesa. Já o disse e repito até à exaustão.

Assistimos, contudo, a uma campanha de puro merchandising político (da treta), falando de temas a que chamam "nacionais".

A excepção é a do HNO.

É normal "neste país" a maledicência e de bota abaixismo. No entanto nunca os do sistema dizem o que realmente Portugal pode ou não fazer face à cedência da soberania a Bruxelas por eles realizada. A culpa é do Socrates, a culpa é da Manuela que não tem carisma, a culpa é dos ricos, a culpa é ....

Ou seja todos procuram cavalgar o tigre do nosso descontentamento. Por puro oportunismo e não porque queiram resolver de facto os problemas de Portugal. Seria fácil, renderia mais uns votitos (ou mais abstenção, digo eu).

Mas os portugueses não perceberiam que o que está em causa - hoje mais do que nunca - é uma forte, fortíssima representação dos movimentos nacionais de toda a Europa no Parlamento Europeu.

Porquê? Porque impediria a tentação absolutista dos federastas de uma fuga para a frente até ver o que "isto" dava.

O liberalismo imposto pelo sistema, e que se assemelha cada vez mais a um "capitalismo de casino", onde o "jogo viciador e viciante" se sobrepões ao normal funcionamento de um mercado de financiamento para a economia real. A desregulação e acima de tudo o papel dos bónus de desempenho levaram-nos para o caos instalado. E há quem diga que a cocaina também deu uma achega. Viciados em jogadas de cada vez maior risco (com os respectivos ganhos financeiros próprios) os actores desta "farsa contabilistica", criadores de todo o dinheiro fictício que por aí andava (mas apenas nos computadores), teve de se apoiar nos estímulos extasiantes e extasiadores de paraísos fictícios.

Quando nos falam da Europa os políticos, os jornalistas, os analistas e outros que tais vem sempre com a mesma conversa: então e a massa que vem lá de Bruxelas. Seus ingratos, foi essa "massa" que nos tem permitido viver. Ou seja o espírito do novo ouro do Brasil continua a medrar em Portugal.

Mas agora digo eu - e segundo o raciocínio deles - e quando chegar o dia em que tivermos de dar mais dinheiro a Bruxelas do que aquele que recebemos? O que é que se faz? Saímos? Sim, claro. Às malvas o "espírito europeu", a "solidariedade", o "somos todos europeus", etc. Por isso os bruxelenses resolveram fazer o Tratado. Para nos tramar. Para nos reduzir qualquer hipótese de nos revoltarmos. Para nos obrigarem a ficar.

É tudo isso - e muito mais - que deve ser esclarecido nesta campanha. Não se o Pinho é incompetente, se a Marilu deu cabo da educação, se o tipo da agricultura só fez disparates e outros temas muito marginais.

Disseram-nos, massacraram-nos com a ideia que íamos ficar ricos. Cedemos na destruição do nosso sector primário (principalmente), mas também no secundário. Ficámos quase que exclusivamente votados aos serviços. Ou seja andamos todos a prestar serviços uns aos outros e a comprar tudo o que precisamos para comer ou viver nos nossos caros doadores de fundos lá da "oropa". Grande negociata fizeram "eles".

Mas quem não sabe por meias solas não pode ser sapateiro...

quarta-feira, maio 27, 2009

As razões do meu voto no Humberto Nuno – III

As prestações televisivas!

Tiro o meu chapéu. Eu seria incapaz, totalmente incapaz. Não nasci para isso!

Também beneficiou do facto de os jornaleiros estarem à espera de um qualquer brutamontes. Dentro da cabecinha estereotipada que eles(elas) tem, o pensamento é único: se é da extrema direita tem de ser pelo menos um troglodita. Foi uma surpresa para a qual não estavam preparados(as).

Para os do sistema todos os membros da "extrema direita" cometem o único crime que não tem perdão: ou seja o de tentarem edificar um Estado Nacional, um Estado destinado a proteger os interesses do povo e da tradição portuguesa. Um Estado que assuma a soberania nacional e não se contente com esta espécie de "semi-soberania" que nos é imposta pelo sistema.

A contestação da unipolaridade americana, de um direito e de uma praxis que condenam o facto de as relações trans estados serem baseadas na "moral deles", e não pela política tradicional de um Estado Independente. Logo isso transporta-nos para a União Europeia que na sua actual dimensão política condena a soberania das Nações, as suas características e valores específico e as sua fonteiras, que no caso português (e não esquecendo - nunca - Olivença) são velhas e imutáveis de séculos.

Trata-se pois de um ataque sério ao sistema. A soberania baseada não nos direitos de pessoas (autênticos átomos da sociedade personalista) abstratos e sem raízes, mas sim nos direitos nacionais de Nações concretas e de Homens reais, inseridos e protegidos numa sociedade trans personalista.

A mensagem passou. Foi bom, mas é preciso ir muito mais além. Por isso continuo a gesticular, a mexer-me, a falar, a fazer de testemunha de jeová, porta a porta, junto dos desmotivados. Dos que iriam à pesca, ou passear com a Família!

Sou chato, sim sou chato, mas neste momento tenho de ser. Depois desculpar-me-ão esta minha insistência.

Apostilha: a surpresa não foi só dos jornaleiros. Até o Portas charrado teve de se socorrer dos bispos (quem diria) para atacar o HNO!

terça-feira, maio 26, 2009

As razões do meu voto no Humberto Nuno – II

Em vez de ir à pesca, por exemplo.

Não tenhamos dúvidas o Ocidente - tal como o conhecemos está a desaparecer. Tal como Bizâncio - a Roma do Oriente - abatida a golpes de cimitarra pelo proseletismo maometano. Esse Ocidente católico é um obstáculo ao domínio americano.
Tem de acabar. O Kosovo foi o primeiro passo.
Quais são pois as alternativas para escapar ao fatal destino?
Em primeiro lugar a tomada de consciência deste facto. Como? Através das notícias? Nunca! Os órgãos de informação só reclamam o "direito de informar". Batem-se que nem leões por isso. Ai de quem lhes toque! Sai bordoada e da séria. Mas pergunto eu, e o "dever de informar". Onde é que anda. Anda fugidio, muito fugidio. Só se informa o que tem interesse para "eles". Tudo o mais vai para o caixote do lixo. Veja-se, a propósito, a cobertura da campanha do Humberto Nuno.
Logo a única forma de informar é estar presente nos areópagos dos circulos de poder. É preciso estar lá. Para informar, acima de tudo. Para lutar contra o marasmo! Pra evitar que se discuta o "sexo dos anjos" quando os muçulmanos estão à porta de Bizâncio!
Mas dir-me-ão. O processo democrático está fechado a sete chaves. Não permite qualquer ilusão.
150.000 votos (com a abstenção esperada) serão suficientes para eleger o Humberto Nuno. São muitos. Sim, são muitos. Passar de 8.000 para 150.000, com um orçamento de 2.000 euros é quase inimaginável. Mas é um facto quase certo de que o número de votos no PNR irá crescer exponencialmente. Sondagens? Não a minha sondagem. Das largas centenas de mail e telefonemas que tenho feito verifico que muitos (a maioria) dos desmobilizados está em campo. Está na luta.
Por isso dói-me muito - mas mesmo muito - ler alguns comentários e afirmações de jovens nacionalistas "irredutíveis" e "puros" que se escusam a votar no Humberto.
Porque se 150.000 (o tal número mágico) é uma multidão podemos nestas eleições apercebermo-nos das capacidades reais do Partido entrar na Assembleia da República. Cerca de 15.000/20.000 votos no distrito de Lisboa dão um deputado. 8.000 votos em Setúbal dão outro deputado, etc.
Por isso vale a pena gesticular, escrever, telefonar, pensar, actuar!
Quanto mais não seja porque é um dever - dever para com os nossos antepassados e sobretudo os nossos descendentes!
Continuar a levantar a chama, mesmo que o facho ainda não possa ser erguido.
O nosso destino - enquanto Pátria carnal - está em jogo.
Não se aceitam nesta altura desistências ou mesmo purezas. Quando ainda por cima o PNR não é um Partido Doutrinário, mas sim uma conjugação de Vontades de defesa da Identidade Portuguesa.

segunda-feira, maio 25, 2009

As razões do meu voto no Humberto Nuno – I

Desde há muito tempo que intuí - e depois através do estudo e da maturidade confirmei - que uma pessoa só pode estar na politica – e influir num destino de uma Pátria - desde que seja capaz de perspectivar os acontecimentos que nos rodeiam ou o previsível futuro, a partir de uma visão em que se fundam e inter – ajam uma série de ciências e saberes:

- História,
- Teoria Politica/pensamento constitucional
- Teoria das Relações Internacionais/ pensamento estratégico
- Antropologia Cultural e Social.
- Psicologia social
- Visão cultural

São poucos – muitíssimos poucos os políticos – e as elites - que podem oferecer ao seu povo um conhecimento destas ciências, essencial, repito, para a análise e estudo das situações e perspectivação do futuro.

Humberto Nuno de Oliveira – estou certo – é um dos raros políticos portugueses a possuir essa bagagem essencial.

Esta é uma das razões do meu voto. Mas não só.

domingo, maio 24, 2009

Grande ideia

Vincent Reynouard, no exílio, escreveu uma deliciosa carta ao tesoureiro da fazenda pública francesa, respondendo, educadamente, aliás, ao funcionário que lhe queria cobrar 20 mil e tal euros por ter escrito umas palavras que os juízes lá do sítio consideraram de "revisionistas".

Vai daí o Vincent declara que tinha criado um Tribunal em tudo semelhante e com as mesmas regras do de Nuremberga e que como tal se tinha auto absolvido, pelo que se o tal de funcionário continuasse a querer cobrar as massitas o condenava nos mesmos termos e exactamente com a mesma amplitude que os tribunais franceses´pós libertação.

Aqui podem ler a carta que - repito - é um espanto!

A professora marada



Este tema tem sido exaustivamente tratado por todo o lado. E quanto a mim de forma parcial. Em todas as profissões há indivíduos mais competentes do que outros. Mas no ensino uma coisa há que é relevante. Trata-se de saber ensinar bem a língua portuguesa (enquanto há, porque de seguida vem o acordês). E não se percebe bem como é que uma licenciada por um curso de humanísticas, com cadeiras pedagógicas e profissionalização, acções de formação (para os créditozinhos da praxe para subir no vencimento, é claro) pode em tão poucas palavras dar tantos e tantos erros da língua pátria. Ele é o "amiguíssimo", ele é o soubestes, estivestes, prontos, etc. Pontapé na gramática é mato.

Digam-me lá uma coisa: como é que alguém como ela poderia dar aulas? Quanto a mim nem deveria poder respirar para cima das crianças. Porque não as forma, deforma-as!

Apostilha: Esperemos, sinceramente, que as criancinhas que fizeram a gravação tenham uma pena semelhante à da professora. Porque caso contrário criaremos um precedente gravíssimo de espírito delativo, sem qualquer respeito pelas normas legais em vigor!

Recordações

Com o início da fase final da "cavalgada" de Humberto Nuno para conseguir cumprir alguns dos seus (nossos) objectivos, venho a terreiro blogosférico para, a partir de hoje, dar o meu modestíssimo contributo à campanha, tentando explicar as razões que me levam a votar na candidatura do PNR à Eleição para o parlamento europeu.

As minhas afirmações só a mim comprometem, visto não ser militante ou sequer filiado no PNR, não obedecer a qualquer estratégia do Partido ou da campanha. Só me calo se me pedirem para não dizer mais disparates, ou se me demonstrarem que estou a prejudicar a estratégia eleitoral.

Mas antes - e como intróito - não quero deixar de recordar algo que Zarco Moniz Ferreira me disse aquando da minha admissão como militante no Jovem Portugal, e que me serviu para o resto da minha vida.

Não são palavras textuais (já passaram várias décadas) mas a ideia está lá. E deve ser aproveitada por todos aqueles que desejarem comprometer-se de forma resoluta numa militância política:

"vocês agirão por nós, votarão por nós, afixarão os nossos cartazes, terão uma acção militante. Apenas isso.
Nada mais esperem como recompensa do que o sentimento do dever cumprido e a possibilidade de estarem juntos com todos aqueles que pensam como vós".

É esse espírito de militância que todos os nacionalistas devem possuir.

Caso não estejam de acordo, vão para um partido do sistema. Aí sim se arranjam bons tachos!

Ainda o aborto



Documento notável - em espanhol e legendas em francês. Cuidado. Pessoas sensíveis absterem-se de ver a partir mais ou menos a partir do minuto 8.

Como se pode verificar o aborto não é um tema fracturante é apenas um tema facturante porque muitos ganham muito dinheiro com isso.

O resto é patati patatá

Esta semana senti-me assim



Esta semana pisaram-me tanto com trabalho que me senti o filho mal amado, pisado, esborrachado, enquanto o filho querido (o da esquerda) é bem alimentado...

Começou hoje a campanha eleitoral


... e ela está como eu: Já os vomito!

O que vale é que este ano há o Humberto Nuno!

domingo, maio 17, 2009

Afinal a Censura não é só coisa dos "fascistas"

Um dos meus blogues de consulta obrigatória - o francês Club Acacia - foi fechado. à má fila. Entretanto abriu um novo blogue com o mesmo nome. Vamos ver as explicações oficiais que entretanto devem ser publicadas.

Para já deu-nos uma informação muito importante. Para não vermos os nossos vídeos proibidos no youtube (funciona ali uma censura feroz), nada melhor do que utilizar o Rutube, equivalente moscovita ao imperialista youtube.

Para já lá não há censura.

Mas "eles´" é que são democratas. Na Rússia de Putin há uma "liberdade mitigada", segundo afirmam peremptoriamente algumas das cabeças rapadas (por dentro) dos do sistema.

Aguardemos.

O sangue dos vencidos

Pansa escreveu o livro. A esquerda deu "pinotes". Agora resolveram fazer um filme. Estreia-se este mês. Em Itália, claro. Cá não vamos vê-lo de certeza. Cá é só americanadas. Que querem.

Sobre o livro já falei neste local. Aguardemos o filme. Hei-de ver esta película, nem que seja em DVD.

A repressão anti fascista, os assassínios em massa. De velhos, de crianças, de mulheres, de fascistas, de católicos. A itália pós "libertação" pelos comunistas. Os soldados americanos e ingleses desviaram a cara para não ver. E viva a superioridade moral de que nos fala um tal de soares.

sábado, maio 16, 2009

Se Portugal fosse um país a sério

Ou Pacheco Pereira qualquer dia vai de cana, ai vai, vai... Ainda lhe aplicam a ele a "Lei Celerada".

Hoje no Público e debaixo da epígrafe "Se Portugal fosse um país a sério", José Pacheco Pereira publica esta prosa. (podia, se tivessemos o seu dom da escrita, ser publicada por qualquer um de nós).
Ora leiam lá e isto a propósito dos da Bela Vista, em Setúbal:

"os jornais e comunicação social hesitam em dizer a cor e a tribo, porque não é politicamente correcto, hesitam em nomear como gangster, ou em tratar como criminoso. Aparecessem eles de mão ao alto e cabeça rapada, com tatuagens com cruzes gamadas, em vez de ouvirem o kuduro, serem cool niggers, e muito SOS Racismo, e haveria um coro repressivo de mata e esfola. Assim é um problema social que eles, coitados, resolvem a tiro e a cocktail molotov, e a duzentos à hora, porque não têm emprego nas obras"

Para compreender algumas coisas

Deram brado as declarações de António Arnault, figura socialista de referência, mas acima de tudo figura maçónica de ainda maior relevo.

Ao atirar-se aos procuradores do Freeport que denunciaram o caso de Lopes da Mota que teria feito pressões nesse caso - usando mesmo a expressão de "delação", o alto dirigente maçónico abriu completamente o "jogo". Tanto mais que o actual presidente do sindicato dos magistrados do MP veio a público dizer que os procuradores não deveriam fazer parte de várias associações, entre as quais a Maçonaria.

Logo é só somar 1 mais 1, que na base dez dá sempre 2.

Notícias cá do paraíso

Este ano o peso da despesa pública no PIB vai chegar aos 49,5% (estimativa do governo). Como alteraram as regras em Outubro do ano passado, ficamo-nos pelos 49,5%. Com as regras antigas estaríamos nos 51%.

É o valor mais alto desde que há memória.

Tout va bien, madame la Marquise...

Eu não sei bordar ...




... se soubesse também estava com as Mulheres Portuguesas que hoje vão bordar um lenço dos namorados num quadrado de quatro metros de largo.

Local em frente do muito nosso Museu de Arte Popular que "eles", estes políticos a que temos direito, decidiram destruir, para o substituir por um museu da língua portuguesa.

Razão da censura. Trata-se de um Museu mandado erigir em Belém por António Ferro, integrado na Exposição dos Centenários, e feito - tal como diz a placa mandada instalar por Ferro - pelo Povo Português, autor incontestado de uma Arte Popular, genuína, verdadeiramente identitária.

Quero aqui realçar a verdadeira luta levada a cabo por meia dúzia de pessoas - entre as quais Catarina Portas (mais irmã de Miguel do que de Paulo), mas que tem feito desta batalha identitária uma das suas razões de vida.

Aqui
podem consultar mais informação sobre o assunto.

Apostilha: Devo referir mais uma trapalhada de que "eles" são pródigos. Conseguiram umas massitas lá dos quadros comunitários para recuperarem o Museu de Arte Popular. Gastaram os carcanhóis e agora muda tudo. Passa a ser o museu da língua portuguesa ou acordesa, como nos querem impor.
Ou seja se eu concorrer a um projecto para instalar uma central eólica (com dinheiros europeus) e recebidas as massitas resolver fazer um court de tenis, ninguém me pode levar a mal ou sequer prender. Eu só imitei as políticas do ministério da cultura cá do rectângulo ...

quarta-feira, maio 13, 2009

Decidi-me



Pois é. Já tinha anunciado a minha decisão de apoiar Humberto Nuno de Oliveira na sua candidatura ao Parlamento europeu pelo PNR.

Até aí, tudo bem.

Mas decidi que também este blogue vai apoiar essa candidatura.

Razões há bastantes. A grande qualidade do candidato é sem dúvida uma delas. Mas outras entretanto surgiram. Em posterior postal vou tentar dar-vos a minha posição sobre "as noites (e os dias) das facas longas" que por aí correm numa tentativa de implodir tudo o que se movimenta nos meios nacionais.

Vai ser um postal bem reflectido e ponderado. Daí ainda nada ter publicado sobre o assunto. Mas que não vou perder a oportunidade de dizer o que pens, ai isso não vou. Mesmo que isso me custe insultos e raivas.

O Coronel Roque tinha razão…


Foi lançado no Mercado livreiro , pelo “Campo das Letras”, e ao preço de 15€ o livro : SEGREDOS E CORRUPÇÃO - O Negócio de Armas em Portugal - Toda a história do fenómeno da corrupção no meio militar".
Autor: António José Vilela

Como os meus estimados leitores saberão Ana Anes numa das suas “explosões” não teve pejo em informar os leitores que o autor pertence ao Grande Oriente Lusitano.

Mas daí – e neste caso – não vem mal ao mundo.

Não sei também se se recordam de quando o Coronel da Força Aérea Roque teve uma pega com o então Ministro da Defesa (e do mar...) Paulo Portas, por causa de quase todos os assuntos tratados no livro e que a Policia Judiciária Militar nunca conseguiu (ou nunca a deixaram conseguir...) esclarecer na sua totalidade.

Livro a ler para se perceber bem como o meio castrense português chegou onde chegou.

Apostilha: na pega referida, adivinhem o que é que aconteceu ao Coronel Roque. Claro que foi arrumado definitivamente. Como é óbvio, como se diz nos meios castrenses.

segunda-feira, maio 11, 2009

Revisionismo em linha - Ou a supremacia moral "deles"

Mais horrores infringidos ao povo alemão pelos vencedores. Depois só os outros é que praticaram crimes.

Como dizia há poucos dias Le Pen, numa das suas melhores tiradas em pleno parlamento europeu: "a segunda guerra mundial foi um detalhe da Shoa"

E como é verdade!







Apostilha: estes filmes são de televisões democráticas e são instalados no RUtube, local onde ainda não há censura. Até ver...

Como "eles" tratam o Stradivarius


Dois, três factos relevantes relacionados com a demografia islâmica na Europa e o fim da raça branca no continente. Todos de hoje e de ontem.

Berlusconi, em Itália, resolveu enfrentar o problema da invasão multi étnica e islâmica no seu país. Claro que toda a esquerda - jornaleiragem incluída (mesmo a "portuguesa" ?)- mas também a igreja católica e alguns dos seus representantes (os "grandes ordinários" lá do sítio) saltaram que nem corças ou pumas esfomeados.

Hoje um bom de um senhor que se auto intitula "estudioso do islamismo e do multi culturalismo" ataca todos aqueles que prevêem o fim da Europa, colonizada pelo Islão. O que é bom é a liberdade de circulação e o respeito pelos direitos do homem, patati patatá.

Depois o embaixador da Turquia sugere - depois de um encontro com o Presidente Silva - que a República (islâmica) da Turquia vai entrar na cee ou ue (ou lá o que é) antes de 2015.

Ou seja: teoria conspirativa número 1: o Vaticano como vê a Europa branca a tender completamente para o hedonismo e laicidade, resolveu desistir e agarrar-se ao que se pode agarrar: América latina, Filipinas e África. Para eles a Europa já foi (excepto aquela onde os Ortodoxos mandam).

Teoria número 2: Os comunas tinham razão quando diziam que os burgueses haveriam de fornecer a corda com que iriam ser enforcados.

Teoria número 3: "eles" são mesmo burros e não conseguem ver um palmo à frente do nariz.

Depois disto venho o diabo e escolha.

Até "eles e elas" já têem medo...

Pois é, recebi um mail de uma gentil burguesa da nossa praça. Aquelas senhoras muito politicamente correctas. Que bom a mestiçagem, que bom o multi culturalismo, que bom o raio que a parta...

Mas a Senhora é facilmente influenciável não pela razão de uma conversa, mas sim pelos filmes que assiste (ao que vejo).



Bom, mas como dizia, a senhora resolveu mandar-me um mail, com o link para este filme, e em pânico dizia-me: Afinal tu tens toda a razão. Isto é tão grave como o "aquecimento global" (não tem emenda estes burgueses...). Meu Deus onde isto vai parar. Quando me dizias que provavelmente a minha filha, mas de certeza a minha neta iriam usar burka, chamava-te (cá no meu intimo) fascista e alarmista. Afinal tu tinhas razão.

Ou seja as pessoas recusam-se a ver as realidades para além de um horizonte de semanas ou meses. Desde que até ao Verão haja dinheiro para ir de férias para o Algarve com os amigos, tudo está bem. Depois logo se vê. E depois entram em pânico e só pedem ajuda para arranjar maneira de atalhar aos perigos futuros. Burgueses!

sábado, maio 09, 2009

Combatiendo el capital



Como faz falta ouvir - sempre - as palavras de luta de Eva Peron.

Metem-me em cada uma



O top 15 das séries que deram consistência à minha vida.

Eis a corrente a que o meu bom Amigo Duarte resolveu "acorrentar-me".

Nunca fui em "correntes" porque detesto correntes. Já em Maio de 75, aquando de um estimável convite - que soube ir receber dos copcães - para passar umas férias balneares em Caxias, e perante umas certezas absolutas dadas por alguns membros da oficialidade das FFAA ditas portuguesas de que seriam apenas uns meses e depois vinha cá para fora, não aceitei essa "correnteza". Resolvi abalar para Espanha para não me sentir acorrentado nem um minuto que fosse.


Mas pronto, aceito responder - a idade dá uma certa fraqueza às pessoas. Não vou passar a ninguém, porque nem o sei fazer.

Se são 15, 10 ou 5, não sei. Vou escrever o que me lembrar. Aliás - e para os mais distraídos - a minha televisão avariou-se pelo menos há 12/15 anos. E como sou pobrezinho nem a mandei arranjar, nem comprei uma nova. Por isso as séries são todas pré-históricas. E vamos ver o que sai:

- Iron Irongate, série inglesa de comédia; a fraca figura e a acção
- Get Smart, comédia americana, em português Olho Vivo;a espionagem para rir
- Allo, Allo - a melhor sátira inglesa aos "heróicos mitos" da 2ª GM
- Belphegor - série francesa: policial, "esotérica"
- Upstairs, Downstairs - série inglesa; brilhante análise social e histórica
- Os vingadores - série inglesa, acção - comédia
- O Santo - série inglesa - acção, policial
- Rintintin (na minha juventude - o meu carinho pelos cães)
- Lucy e também Viver no campo - a "mentalidade" da classe média yankee
- Cheers (Aquele Bar) - americana. A pequena mentalidade dos clientes de um bar americano
- MASH (americana)- a guerra da Coreia num hospital de campanha
- Viva o Gordo (brasileira, com Jô Soares). Comédia e sátira
- Mr Ed (americana - na altura em que os cavalos falavam e eu queria ir para veterinário...)
- Sim senhor Ministro (Yes Minister e ainda Yes Prime Minsiter) - um gozo pegado. A política democrática no seu melhor.
- Ah, sem dúvida "Leonard Bersntein" - a melhor pedagogia musical que me lembro. O que aprendi!
Concluindo como viram a maior parte das séries indicadas são comédias. Sempre gostei, adorei rir. Preciso. Depois os animais (na minha fase pré-veterinária). Depois um pouco de acção, e também um pouco de "mistério" e sobretudo as orquestras de Bernstein e a sua educação musical para todos.

Penso ter respondido. Fiquei conotado definitivamente como o cota das séries, mas relevem-me a falta, face à actual ausência de meios físicos para me actualizar neste campo.

sexta-feira, maio 08, 2009

Os yankees mostram músculos ...


...mas tanta parra e pouca uva.

Continuam atolados e sem grande esperança de vitória. Mas que gostam de se dizer fortes, gostam

Iconografia portuguesa de hoje - 2



O socas carregou-nos, carregou-nos tanto, tanto que os portugueses hoje estão assim. E são tão "burros" que continuam a votar "neles"

Iconografia portuguesa de hoje




Que grande naufrágio que"eles" nos arranjaram

A argentina liberal dos dias de hoje ...



Agora que os gringos ganharam, vejam também esta produção de Carla Mitre "Aguenta Argentina". Parece que eles também tem o socas e companhia...

Apostilha: A minha homenagem ao Euro-Ultramarino, com um abraço de paciência - pelo menos semelhante à que cá temos.

quinta-feira, maio 07, 2009

La razon de mi vida!




Cantado por Paloma San Basilio. Imagens da época. Da sua vida pessoal, política e social. Inclui mesmo parte de uma dos seus principais discursos aos "seus descamisados". Falta-lhe, quanto a mim, imagens da sua visita a Portugal e a Salazar. Belíssima realização de Carla Mitre. Paloma tem aqui uma das suas melhores interpretações da sua carreira. Escolhi este vídeo e esta cantora porque ela lhe soube dar a verdadeira dimensão da canção, nada tendo a ver com a hollywoodesca visão - das madonas e quejandas - da "Chefe Espiritual da Nação".


Eva Péron. Faz hoje 90 anos que nasceu em Toldos, na Argentina.

Fiel companheira do General Péron, conheceu na infância e juventude a miséria e a pobreza comum a milhões de argentinos.
Pode assim acompanhar Peron na sua luta por um Justicialismo de cariz nacional que se opôs à oligarquia política e financeira que esmagava grande parte do povo. Pregadora do justicialismo e defensora dos descamisados - os oprimidos pelos liberalismos já implantados - tornando-se um ídolo dos deserdados da Nação, que ainda hoje - passados mais de 50 anos da sua morte - a lembram com respeito e saudade. A sua fidelidade às origens, à tradição e à renovação da Pátria morta são o leit-motif do seu combate.

Que o seu combate fique - para sempre - vivo nas nossas memórias.

Apostilha: Para os mais jovens que querem informações sobre o peronismo, recomendo-lhes esta boa página argentina: http://www.peronvencealtiempo.com.ar/

sábado, maio 02, 2009

Ganda broca

Algumas centenas de "avezinhas" manifestaram-se hoje na terra do bimbo da costa pela legalização da droga canabos ou canabis, dependendo do ponto de vista. Para mim quem procura paraísos artificiais para satisfazer a sua dependência do hedonismo é um nabo, não um nabis.

Maldita sociedade que eles nos arranjaram e impuseram e em que todos temos de ser felizes à força, quer queiramos quer não.

Raios parta a sociedade da trampa em que vivemos e que leva os seus membros à menor contrariedade a refugiar-se no artificial.

É de levar as mãos à cabeça quando vemos miúdos chegarem às escolas à espera que o estado lhes forneça gratuitamente a única refeição do dia, mas calçados com o último modelo dos ténis de marca!

Malditos os que proporcionaram este espectáculo da degradação total do Homem. E dizem-se "eles" os dos direitos do homem.

Maldito "liberalismo". Maldita "globalização". Maldita "publicidade" televisiva em que nos é mostrada a "família tipo", as crianças tipo", os "papás tipo", o "burguês tipo".

Mas estes modelos não são de tipos são mesmo de gajos!

Como se para a Europa (dos federastas)?

Como se para a Europa, clamava (seis vezes) Cohn - Bendit (um dos de Maio de 68, em França), ao ser confrontado com um grupo de jovens da Action Française, numa livraria em que apresentava um dos seus livros.

Não será fácil. Mas já houve situações bem mais dificeis de resolver, e foram resolvidas. Quem não se lembra dos problemas técnicos e financeiros levantados pelo desmantelamento de milhares de ogivas nucleares nos EUA e na URSS.

A Europa está em guerra (cheia de zonas ocupadas) e se não houver vontades nacionais, a europa da treta nunca a resolverá. Por isso todos os custos financeiros e técnicos são bem vindos. É só uma questão de sobrevivência. Vão-se pos anéis, mas fiquem os dedos.

À deriva no meio da tempestade



Exemplo contemporâneo: os detentores da verdade e da virtude trocaram o conceito de raça (espiritual ou física) pelo conceito de não-raça. A afirmação de uma diferença foi substituída pela afirmação de uma similitude absoluta. A uma ideologia guerreira (porque egoísta) preferiu-se, num momento de grande fraqueza, uma ideologia suicidária (porque altruísta). E todos sabemos que uma acção altruísta é uma ideia incoerente que só nos pode levar a actos incoerentes.

Tudo isto a propósito dos dois casos ocorridos esta semana na Grã-Bretanha. Mais dois exemplos do princípio do fim.

Queriam bailarico ...


Segundo nos informa o compíscuo jornal britânico Guardian, os pobres cantores e bailarinos do exército de Telaviv queriam ir fazer um espectáculo em Londres para comemorarem a criação do estado judaico. Organização da Federação sionista. Local Teatro Bloomsbury, no centro de Londres. Espectáculo cancelado pelo próprio teatro. Razões: várias associações de "direitos humanos" e defensoras da causa palestiniana exprimiram a sua cólera face ao espectáculo. Chris Doyle, presidente do Conselho do diálogo árabe britânico afirmou mesmo: “Criminosos de guerra que cometeram massacres em Janeiro que mataram 400 crianças palestinianas querem dançar sobre os seus túmulos" e ainda "não se pode autorizar que um ballet de um exército sobre o qual as Nações Unidas levantaram um inquérito sobre os crimes de guerra praticados, venha aqui dançar. É obsceno".

“Que tristeza ver uma vez mais que um pequeno grupo de pessoas possam politizar um acontecimento cultural. A liberdade de expressão tornou-se selectiva neste país" declarou - sem se rir à gargalhada - o porta voz da federação sionista.

Algumas conclusões: o voto muçulmano tornou-se demasiado importante na Grã-Bretanha para os políticos fazerem muitas ondas pró-sionistas; os ingleses precisam de importar o Sarkozy para resolver o problema anti-sionista lá na britânia. Os franceses agradecem. E nós também...

Apostilha: Já que não podem ver o bailarico, porque é que não passam o filme do Louis de Funés, o Rabi Jacob. Também dançam que se fartam...

Mestre Maurras



Os grandes Homens tal como as grandes árvores morrem sempre de pé!
A minha homenagem a Maurras, o escritor de "tenez, restez"

Pois eu não quero (ainda) morrer

Segundo a dondoca socialite lá do país do dono do cão, vote ou morra.
É claro que isto fazia parte da campanha para eleger o dono do cão, mas aplica-se em todo o lado. "Eles" querem-nos fazer votar, nem que seja à força. Leram as declarações do Presidente Silva sobre o assunto, apelando ao voto.
Pois que remédio, já que eles tanto insistem eu vou voltar a votar. Já nas europeias. Felizmente tenho um candidato à altura. Daqueles que dizem que os federastas fazem mal - muito mal - a Portugal.
E assim já ficam contentinhos?

Profissão: ex-tarrafalista



Juro-vos que já consultei o catálogo nacional das profissões para ver se encontrava esta nova forma de legitimamente ganhar a vida, ou mesmo a vidinha.

Mas não estava lá. Segunda feira vou telefonar para o Ministério do Trabalho. Talvez eles aí me elucidem. Mas que a há, há, não tenham dúvidas.

Eu vi-a, com os meus olhos, juro. Mas onde? Ah, já sei!

Foi numa petição, pois foi. Foi na petição para "travarem o Santana Lopes" que eu vi um tal Edmundo Pedro que na profissão escreveu "ex-tarrafalista".

Boa malha. Vou ver se consigo também esta profissão para ver se ganho mais umas massitas, que o fim do mês está cada dia mais difícil. Se calhar é part-time. Se for não tenham dúvidas que eu vou tentar. E principalmente depois de ter lido as declarações de Luandino Vieira (ontem no Público) sobre o tal de campo fascista de tenebrosa memória.

O Pedro, Edmundo vai dar saltos quando ler. Lá se vai parte do seu passado anti fascista por água abaixo.

E no meio dos saltos vai clamar: "já nem se pode confiar nos anti-fascistas"!!!

A entrevista dá cabo da "estória oficial deste regime". E logo agora que "eles" vieram pedir umas massitas ao governo deste país, como indemnizações de lá terem passado uns tempitos. Que massada... Mas que querem é a vida. Aprendam com os "mestres" do médio oriente ... ponham uma lei contra estes revisionismos anti-tarrafalistas. Cinco anos de cana (mínimo) para quem contestar a verdade oficial. Vão ver que resulta!

Apostilha: Esta família Pedro tem uma história invulgar antes, durante e após o prec no prato. Valia a pena contá-la. Talvez uma dia quando eu me decidir escrever um livro de memórias. Já tenho título: "Memórias de um desmemoriado"

A propósito dos dois postais anteriores





Brava Dança dos Heróis, dos Heróis do Mar. Versão menos boa. A original é bastante melhor.

Dos fracos não reza a História




Belo trabalho sobre o Condestável nas suas diversas facetas. A ver absolutamente!

De fazer corar o grande ordinário castrense.

Apostilha: Nuno Rogeiro na revista Sábado chega a afirmar que já há sacerdotes que já nem acrditam em Deus. Estará isso a passar-se com o ordinário castrense?

sexta-feira, maio 01, 2009

Estou com uma grande curiosidade



Hoje é apresentado o disco "Cruz vermelha sobre fundo branco" dos Golpes. Ouçam o primeiro teledisco do grupo.

A ver vamos se se confirmam as boas indicações.

Grande Ordinário ....

.. castrense.

Depois de a canonização do Condestável ter passado cá neste Portugal (dos muito pequeninos) quase na clandestinidade, verifico que ainda há Sacerdotes com um elevado grau de portuguesismo e de catolicismo.

Tive a oportunidade de comentar com um verdadeiro Sacerdote a postura do "bispo"? das Forças Armadas, e que ambos taxamos de verdadeiramente aterradora. Então ele estava banzado. Disse-me apenas, o que nos valeu foi o Santo Padre ter referido toda a dimensão do Condestável, fugindo a sete pés do "politicamente correcto" dos laicos deste país - bispo incluído, é claro.

Foi quando lhe perguntei se o título de Ordinário Castrense ainda era aplicado ao cargo ocupado pelo tal "bispo". Disse-me que sim, que ele era na realidade o Grande Ordinário Castrense. Ganhei o dia com a gargalhada que ambos demos.

O Condestável na sua dimensão guerreira
Apostilha: vocês já repararam que a nossa jornaleiragem tem pelo tal de "bispo" uma adoração semelhante à que tem pelo obama. Ambos, para eles, tem efeitos "orgasmáticos". Porque será? Talvez o Freud explique, não sei

A bandeira que o dono do cão nos quer impor




Já faltou mais! Alguns europeus bem se revoltam, mas pouco ou nada podem fazer!

Demasiado branca e judia para poder ser eleita...



Já lhes toca a "eles" e a "elas". Quem diria, ah! ah!

Pois a boa da senhora Elaina Cohen, cuja foto demonstra claramente a sua condição de branca e de judia está passada dos carretos.
E não é para menos. Pois em Inglaterra, em Birmingham, a 4 de Junho, vai haver eleições para o conselho municipal, e atrabalhista Cohen queria concorrer. Aliás é um dos lugares mais seguros para um(a) trabalhista ser eleito(a). Só que os eleitores locais são maioritariamente negros e paquistaneses muçulmanos. Logo uma branca e ainda por cima judia ida dar cabo da habitual vitória trabalhista. Isso mesmo lhe disse o líder local dos trabalhistas o paquistanês Mahmood Hussain. É racismo e anti semitismo grita a boa da Elaina. (e se calhar - neste caso - até é...) mas os da esquerda inglesa estão-se nas tintas. O que eles querem é ganhar eleições. ponto final. Vai daí a escolha recaiu numa preta sul africana Hendrinna Quinnen.

Ou seja socialistas mas não parvos. Agora toca-lhes a "eles". Farto-me de rir dos progressistas anti-racistas pró imigração descontrolada. Hoje já nem podem concorrer às eleições. Amanhã - e esse amanhã é daqui a 40 anos - as "Cohen" europeias vão usar burka, disso não tenham dúvidas.

Mas quem as faz que se aguente...

Coitado do Zé Maria ...

Rezava a cançoneta de cariz pimba que todos nós já ouvimos.

Pois hoje o "Avô Cantigas" foi o personagem Zé Maria na manif do 1º Maio organizada pelo PC.

Levou para tabaco e teve de dar às de vila diogo.

Pois é os do PC são como nós. Sentem-se mal com os rachados e com os que se passam para o outro lado.

Ainda bem que há Homens assim! Mesmo que sejam do PC.

Hoje também é o nosso dia