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quinta-feira, setembro 15, 2011

O Eurozito cada vez está mais ferrugento


Ninguém nos perguntou se queríamos ou não entrar no eurozito.
Agora está tudo aflito.
Como tenho andado a estudar a implosão da União Soviética (sim, a inesperada...) estou a encontrar tantas semelhanças com a actual situação que temo que venha um bêbado tipo Ielsin para acabar com tudo isto. A minha esperança é que haja depois um Putin que meta tudo isto nos eixos. Caso contrário ... 

quarta-feira, maio 12, 2010

Cacafonias portuguesas



A política portuguesa parece-se cada vez mais com uma orquestra sinfónica, desafinada, muito desafinada é certo.

Imaginemos os “nossos queridos partidos” do sistema na gestão da tal orquestra. Seria um espanto! Senão vejam:

PC
O maestro e o compositor são saneados. Os músicos escrevem colectivamente uma sinfonia onde todos os instrumentos tocam o mesmo número de notas.
O novo maestro é eleito por braço no ar. Mas só até que a orquestra se auto dirija. Até lá tem de obedecer ao centralismo democrático e ao seu controleiro. Só se tocam instrumentos feitos pela classe trabalhadora. As flautas de plástico e os cavaquinhos estarão na primeira linha dos instrumentos tocáveis. Os cobres, as peles, harpas e pianos são declarados burgueses e imediatamente destruídos. Deixa de haver 1ºs e 2ºs violinos (ou cavaquinhos). Todos esses instrumentistas serão iguais e tocarão todos o mesmo.

BE

A orquestra é dissolvida. Estabelece-se a auto gestão. Cada qual tocará o instrumento que lhe der na gana, na tonalidade que quiser, quando quiser e o fizer sentir bem. O solfejo é declarado fascista e o seu ensino proibido. Finalmente toda gente é feliz e livre.

Louçã é nomeado coordenador da orquestra extinta. Como 1º bombo é escolhido o Miguel Portas. O Rosas fica responsável pela difusão das obras não feitas.

Mas para suportar toda a cacafonia libertária terão de se socorrer do fumo de umas cenas e de uns belos de uns chutos. O teatro de são Carlos passa a ser a sede dos okupas. Um dos músicos consegue uns sons. Faz contrato com uma multinacional. Vende os seus discos na FNAC. Ganha muito dinheiro, mas entretanto morre sufocado no seu próprio vómito após umas cenas bem boas e mais puras que o normal.

CDS :
Só se toca aquilo que der dinheiro ou que o jet set goste (aquelas cenas que o Pavarotti cantava, giras que toda a gente fina conhece) Passa a haver um controlo de custos, maximizando o lucro. Os músicos inúteis ou menos rentáveis (harpa, xilofones, triângulos, etc) são despedidos e substituídos por sintetizadores made in china.

Os músicos passam a dispor de prémios de desempenho, bem como de ar condicionado, máquinas de café, jaccuzzis, de computadores protáteis e de seguros de saúde. Dentro de alguns anos ninguém se lembrará mais de Vivaldi. Mozart ou Wagner. Só conheceremos compositores americanos como Copland, Bernstein, etc.

PSD :
O acordeonista passa a dirigir a orquestra. É o músico mais bonito e passa bem na televisão. Tem mesmo a simpatia dos críticos musicais. Só que não faz ideia como se lê uma partitura. Mas faz apelo aos seus amigos bruxelenses que lhe mandam uma partitura para principiantes da sinfonia de sucesso “Obedece a Bruxelas e estás safo”.
Decide fazer um debate sobre o génio de Mozart, mas os grupos de hip-hop da zona J e de Corroios protestam contra a discriminação e o debate fica adiado sine die. Os lobbys gays e feministas exigem debates semelhantes sobre os seus ícones. Tudo fica em águas de bacalhau.

PS :
Só toca temas alegres e festivos (tipo o gladiador). Também toca em todos os concertos “La vie en Rose”.
O Maestro sorri. Sorri muito, sorri sempre. Faz jogging em todas as digressões. Critica sempre todos os músicos das outras orquestras. Os outros são todos uns incompetentes. Os músicos são convidados a interrogar-se sobre todas as convenções musicais, a desconstruir os modelos normativos com o objectivo de produzir uma verdadeira harmonia sonhada pelos grandes arquitectos do partido. Ou seja uma harmonia agradável aos cidadãos, com a mestiçagem cultural necessária a uma nova sociedade. Passa a haver a descriminação positiva. 50% dos músicos serão mulheres (mesmo que vivam em Paris e toquem em Lisboa. A produção paga.)

São abertas vagas para as minorias homossexuais, mesmo que não façam falta na orquestra. A produção paga.

A PT e o Tagus Park compram o blogue “critico musical” que se atreveu a dizer que a orquestra tocava desafinada. A partir desta data todos os críticos musicais falarão da Orquestra como a melhor do mundo e arredores. Karajan e Celibidache serão meros aprendizes de músicos comparados com o novo Maestro. E alem do mais não falam tão bem o inglês técnico.

Jorge Coelho andará no meio do público para sempre que alguém tente patear, ele possa aplicar a velha fórmula do partido;: “quem se mete com a Orquestra do PS leva”.


Bloco Central pró federastra (imposto brevemente por Bruxelas):

Os músicos não se entendem uns aos outros. Os instrumentos estão todos desafinados, mas cumprem todas as normas de Bruxelas.

O chefe de Orquestra é escolhido através de negociações entre os grandes que escolhem um pequeno para não chatear.

Toca-se só música turca...

PS: E em fundo os Portugueses ouvem (enquanto o navio com os Portugueses a bordo se afunda nas águas geladas) todas estas orquestras a tocarem o tema do Tittanic.

quarta-feira, abril 28, 2010

Vendam os euros ... a minha agência de notação dixit



Ou desculpem passar por cima e desfazer-vos todos. Não haja dúvida que ser educado é muito bonito.


Pois a aventura do euro em que fomos metidos à socapa pelos nossos brilhantes crânios (que mais não tem feito do que tentar destruir o Estado Nacional) está a dar o "berro".

As "brilhantes elites republicanas, laicas e xuxialistas" tem-nos prodigalizado nas últimas semanas com bastas provas do seu brilhantismo técnico-político.
Strauss-Kahn - ligado ao FMI dizia-nos - ainda foi este mês - que a deflação iria colocar a Grécia ao mesmo nível de competitividade da Alemanha ...

Agora leiam esta pérola de cultura:

"Não desembolsaremos de imediato e integralmente as somas necessárias. Será feito à medida das necessidades e - caso haja falha nos pagamentos - se necessário carregaremos imediatamente no travão.
Christine Lagarde, ministra francesa das finanças(e disse isso sem se rir).

Resumo: a união dos federastas não dará pilim à Grécia (nem a Portugal). Razão principal: ela também não tem dinheiro. A Alemanha tem, mas não quer sustentar vadios. Tanto mais que há eleições no próximo mês.

Ou seja, sigam o conselho cá deste vosso Amigo que agora se dá (também) ares de agência de notação financeira: Vendam os euros.

Escudo volta, estás perdoado!

sexta-feira, março 26, 2010

Adeus ao Eurito ...



Pois é os alemães já estão a ficar fartos da calanzice de alguns países do Euro. Eles só largaram o Marco porque lhes prometeram um euro forte. Mas com gregos e portugueses na paródia qualquer dia eles dizem-nos...

Volta Escudo, estás perdoado

segunda-feira, novembro 16, 2009

Afinal sempre vai ser dia 1º de Dezembro



Pois é o Tratante de Lisboa vai entrar em vigor no 1º de Dezembro.

Cumpriu-se o círculo. Renascemos dia 1º de Dezembro de 1640, trezentos e sessenta e nove anos depois, perdemos - uma vez mais - a Independência.

Praza a Deus que não tenhamos de esperar (outros) 60 anos pelas defenestrações do Terreiro do Paço.

Ou como dizia o nosso Rodrigo Emílio: pôr a andar os andeiros ...

domingo, maio 24, 2009

Começou hoje a campanha eleitoral


... e ela está como eu: Já os vomito!

O que vale é que este ano há o Humberto Nuno!

quarta-feira, maio 13, 2009

Decidi-me



Pois é. Já tinha anunciado a minha decisão de apoiar Humberto Nuno de Oliveira na sua candidatura ao Parlamento europeu pelo PNR.

Até aí, tudo bem.

Mas decidi que também este blogue vai apoiar essa candidatura.

Razões há bastantes. A grande qualidade do candidato é sem dúvida uma delas. Mas outras entretanto surgiram. Em posterior postal vou tentar dar-vos a minha posição sobre "as noites (e os dias) das facas longas" que por aí correm numa tentativa de implodir tudo o que se movimenta nos meios nacionais.

Vai ser um postal bem reflectido e ponderado. Daí ainda nada ter publicado sobre o assunto. Mas que não vou perder a oportunidade de dizer o que pens, ai isso não vou. Mesmo que isso me custe insultos e raivas.

sexta-feira, maio 01, 2009

quinta-feira, março 26, 2009

Agora toca-nos o sal...



Para nos continuarem a distrair dos reais problemas e da desgraça que se aproxima (eles bem tentam que seja só depois das eleições...) os nossos "queridos pais da pátria - agora diz-se do país" vem-nos dar conhecimento do teor do sal permitido no nosso pão. E tudo por igual - sim porque eles não são racistas - pão alentejano, de mafra, carcassa, regueifa, vianinha, etc. vai tudo pela mesma bitola. Nivelar por baixo é o lema. E será só no sal?

O que vale é que há sempre quem resiste, há sempre alguém que diz não (apesar deles não gostarem muito dessa brincadeira ...)

quarta-feira, julho 30, 2008

Lobotomia generalizada

Que grande discussão vai por aí nos meios nacionalistas europeus. De um lado os "pró-árabes" e do outro os "anti-islamitas". Certo é que neste momento nada na legislação europeia nos impede de ser pró ou anti Islão. Ao contrário de outras situações...

Todo este intróito tem afinal a ver com os sentimentos generalizados nos meios nacionalistas de que os palestinianos e os árabes em geral tem a nossa admiração e apoio explícito.

As razões dessa atitude obrigam a uma reflexão. Gosto de reflectir sobre os assuntos e não me deixar levar pelos primeiros impulsos. Tem sido uma constante na minha vida. Sou assim, que querem.

Portanto pergunto-me: porque razão os árabes têm uma admiração tão profunda nos nossos meios? È intuitivo. É espontâneo. Nem dá para pensar. Reacção imediata: os gajos já deram mais uma vez nas trombas dos americas ou dos israelitas... Tiro e queda. Comigo (e com muitos mais) resulta. Mas porquê?

A resposta possível que eu encontro é a de que a ideologia mundialista que já destruiu quase todas as velhas Nações europeias, tem neste momento como tarefa a "domesticação e lobotomização" do Islão. São eles neste momento (como em breve será a Rússia) os portadores do facho da resistência à nova ordem maçónica mundial, e que ainda por cima, não seguem o canto das sereias do consumismo ocidental.

Durante três séculos a Europa resistiu valentemente a todas as revoluções das "luzes". Depois deu-se a "guerra civil europeia" que tanto mal nos trouxe. Não sei (ainda) se a derrota foi definitiva. E se hoje, vítimas desse suicídio colectivo, (sem sequer a maioria se ter apercebido do fim dos fins) as pessoas olham com admiração aqueles que resistem e morrem de pé, (quando os europeus morreram sentados em frente de uma TV, com uma cerveja na mão) só podemos compreender esta atitude.

Esta "ordem imposta" que levou à destruição de todas as "heranças" volta-se hoje contra o Islão. E o Islão não é - de momento - o nosso inimigo. É um adversário, fraterno, admito, mas adversário. Os filhos do Islão não nos trairam nem nos mentiram. Avançam de cara descoberta. Às claras! Não são dos nossos. A História opõe-nos. Há dois blocos irredutíveis face a face. Ontem, como hoje, como sempre.

Mas a luta é comum. Contra todos aqueles que nos prometem um amanhã que canta, uma república universal, uma república sem valores (excepto o valor do vil metal). O trabalho de sapa que "eles" têm levado a cabo, esgotando-nos as forças, fazendo correr das nossas veias o gota a gota de sangue que nos levem à inanição final. O vírus do abandono, o esquecimento das nossas raízes e do nosso sangue. Ou seja eles tentam lobotomizar-nos para sempre.

Por isso a nossa admiração por todos aqueles que resistem.

Mas o problema é que cabe-nos (também e sobretudo) a nós resistir - AQUI E JÀ - à invasão de tudo aquilo que legitimiza as chamadas "democracias, marca registada".

Por isso nos agrada que os árabes se batam pela sua terra e pelas suas heranças. E que tenham mais sucesso do que nós tivemos até agora!

Ou seja e resumindo, não entro na discussão europeia sobre o assunto. Ponto final.

Apostilha: Democracia é uma marca registada, propriedade da nova ordem maçónica e bidelberguiana mundial. Proibido o seu uso por entidades não licenciadas ....

sexta-feira, julho 25, 2008

Talibans há muitos, e não é só o Nunes...



Este senhor, inglês e de nome Gordon Williams foi multado em 30 libras por estar a fumar na sua carrinha (que se encontrava estacionada).

Desculpa dos talibans lá da asae do sítio: como ele trabalhava por conta própria a pintar casas a sua carrinha é o seu local de trabalho.

Expliquem-me lá uma coisa (que eu sou louro burro): o homem pinta apartamentos ou pinta todos os dias a sua carrinha?

A mulher do acusado pagou a multa porque senão levava com mais 50 libras em cima, mas o Sr. Williams vai recorrer da multa.

Ou seja e como conclusão final: o espírito asaista não é só português. Talibans é o que não falta nesta federasta europa dos tratantes...

terça-feira, julho 01, 2008

Loucos varridos, Federastas da Treta!!!


"A partir desta terça-feira, se passar por Amesterdão e quiser ser romano, não se esqueça de tirar o tabaco do “charro”, que continua a ser legalmente permitido fumar.

A peculiaridade da lei holandesa anti-tabaco, que entra em vigor neste dia, proíbe o consumo de cigarros, mesmo nos cerca de 750 “coffee-shops” holandeses, onde se pode continuar a consumir drogas como haxixe e marijuana.

Como a generalidade mistura tabaco e haxixe, a fim de contornar a lei e manter os clientes em estado capaz de fumar e ficar de pé ao mesmo tempo, evitando charros puros, os donos dos “coffee-shops” estão a recorrer a vaporizadores. Um engenho que armazena o vapor da queima a erva, depois inalada pelos clientes.

Como o cliente inala, em vez de fumar, os proprietários evitam as sanções dos inspectores de saúde, que procuram, somente, violações à lei anti-tabaco, conta o “El País”.

A proibição de fumar nos locais de trabalho, em vigor desde 2004, foi agora alargada aos estabelecimentos de hotelaria e restauração, apesar dos pedidos de prorrogação da isenção dos “coffee-shop”. Em resultado disso, os charros deixam de poder ser feitos com tabaco."

Esta é a notícia de hoje que eu reproduzo sic sem qualquer comentário.

A partir deste momento aceito que o joão do sião me chame lélé da cuca, porque só nesse estado é que eu aguento com os federastas europeus. Sim, porque se eu estivesse são desatava à bofetada a estes gajos todos. O que lhes vale é que eu já estou no manicómio...

sábado, junho 14, 2008