A secção francesa do jornal Internacional Metro (igual ao "nosso"), propõe aos nossos estimados emigrantes (os “sans papiers”) uma feliz alternativa para ajudar esses desgraçados num momento de maior aflição intestinal: a bandeira francesa!
Lê-se naquele jornal gratuito: “os laureados da maratona da fotografia de Nice foram ontem designados. O júri ficou impressionado com esta imagem de Frédéric Laurent, na categoria de “politicamente incorrecto”, pelo que decidiu dar-lhe o prémio:
Ora aqui há um erro gravíssimo. A foto devia estar incluída na categoria politicamente correcto. Porque tem tudo o que “eles” gostam e defendem. O fim dos valores, dos símbolos pátrios, as certezas de que tudo é permitido aos emigrantes, etc.
Politicamente incorrecto seria uma foto deles a limparem o cú a uma bandeira argelina.
Mas isso seria pedir de mais.
Apostilha: Julgam que a justiça francesa fez alguma coisa face a este atentado a um Símbolo Nacional. Nã, tirem o cavalinho da chuva. Se a bandeira higiénica fosse por exemplo de Israel e o limpador um francês, podem ter a certeza que a esta hora já estava de cana. Isso sim é que é ser verdadeiramente “politicamente correcto”.
Lê-se naquele jornal gratuito: “os laureados da maratona da fotografia de Nice foram ontem designados. O júri ficou impressionado com esta imagem de Frédéric Laurent, na categoria de “politicamente incorrecto”, pelo que decidiu dar-lhe o prémio:
Ora aqui há um erro gravíssimo. A foto devia estar incluída na categoria politicamente correcto. Porque tem tudo o que “eles” gostam e defendem. O fim dos valores, dos símbolos pátrios, as certezas de que tudo é permitido aos emigrantes, etc.
Politicamente incorrecto seria uma foto deles a limparem o cú a uma bandeira argelina.
Mas isso seria pedir de mais.
Apostilha: Julgam que a justiça francesa fez alguma coisa face a este atentado a um Símbolo Nacional. Nã, tirem o cavalinho da chuva. Se a bandeira higiénica fosse por exemplo de Israel e o limpador um francês, podem ter a certeza que a esta hora já estava de cana. Isso sim é que é ser verdadeiramente “politicamente correcto”.
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