Coordenemos a nossa acção para não dar barraca!
Um mundo em que o Bem é o Bem e o Mal é o Mal. Este é o mundo que nós sonhamos para a nossa Nação!
Temos sempre razão quando somos fieis. Fiéis às Ideias, fieis às Tradições, fieis á Doutrina, fieis a uma Pátria construída e defendida ao longo de dezenas e dezenas de gerações.
Em tempos que aceleram vertiginosamente temos de continuar ligados para podermos continuar o combate. Disciplinadamente, tendo como pano de fundo alcançar os objectivos.
O “me ne frego” dos nossos valentes antecessores - hoje por hoje – é uma utopia. Precisa-se organização. Precisa-se fazer o trabalho de casa. Precisa-se ser militante. Precisa-se manter a chama. Alguns pensam (e eu também já pensei assim...) que o nosso objectivo – o da actual geração – é dar uma razão de combate aos que se nos seguirão.. Dar-lhes as técnicas, as Ideias, as Fidelidades, o Prestígio, a Honra, os valores da nossa Família e da nossa Pátria.
Todos sabemos que o nosso fulgor de militante, de combatente, tem vindo a esmorecer. Também as condições do combate têm mudado. Mas não enfiemos a cabeça no chão como avestruzes tontas. As razões objectivas da desmobilização das nossas fileiras não são fáceis de circunscrever. Estamos todos a verificar o espectro da desmobilização, o demónio do desespero.
Que fazer, perguntava Lenine e eu sigo-o.
A nossa maior dificuldade prende-se com a necessidade de conhecer o dever de cada um no combate que pretendemos levar a cabo. Como e onde devo actuar. Porquê, para quê? Qual é o meu dever, como me comprometo. Onde me comprometo? Até onde me comprometo?
Como devolver aos Portugueses a esperança de que a nossa Nação tem futuro, existe, comanda-nos! O fardo de centenas de anos de lutas está em cima de nós, vergando-nos ao esforço hercúleo de continuar Portugal. Principalmente agora que todos os actuais donos do poder querem liquidar de vez a nossa Pátria. O Portugal eterno não é a Bela Adormecida do Bosque que se possa acordar – qual Príncipe da historieta – com um chocho. Foram já decénios (para não dizer quase 160 anos – mas essa é outra historieta) de envenenamentos de todos os tipos. Bruxas más é o que aí não faltam!!! Por vezes parece-nos que a actual geração da nossa Pátria já está completamente formatada pelas ideias dos inimigos. Mas tem cura, tenho a certeza que tem!
As condições do nosso combate mudaram. Até a própria sobrevivência como brancos não escravizados vai ser equacionada. Os valores europeus estão em vias de desaparecer para todo o sempre!
Logo a estratégia passa por:
1. Questionarmo-nos sobre o que se passa e o que podemos fazer
2. Lançar pistas de actuação
3. Tentar experiências concretas.
Quanto a tudo o resto mantenha-se o compromisso, a mobilização enquanto a grande guerra santa (de que nos fala Evola) se desenrola.
Mantenha-se o mais que legítimo compromisso militante. Tenhamos a ética do guerreiro.
Mas acima de tudo, se é preciso construir (e todos sabemos que o é) temos que criar fundações bem sólidas. Porque tal como nos ensinou Charles Maurras não se pode construir sobre um areal !
Apostilha: É por essas e por outras que – na minha proveta idade – voltei a assumir-me como Militante. Disposto a assumir o papel que o destino me possa designar dentro da única Organização que – de momento - pode dar uma novo alento a Portugal: o PNR.
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