terça-feira, setembro 09, 2008

Os crimes dos "bons"



Neste filme pode ver-se o que aconteceu a uma coluna de prisioneiros de guerra do Exército Alemão (após a derrota). Não eram SS, eram simples magalas.

Veja-se o detalhe das cuspidelas finais num corpo que já não se pode defender.

Local: Checoslováquia.

Razão dos acontecimentos: "A superioridade moral deles" (Mário Soares dixit)

4 comentários:

Anónimo disse...

E mesmo que fossem SS, o crime cometido contra esses soldados seria o mesmo. As SS eram simplesmente um corpo de tropas especiais, como os nossos Comandos, os Seals americanos, etc.

A actuação das tropas especiais em cenário de guerra é sempre (e necessariamente) mais dura do que os elementos do exército regular, os tais magalas.

Agora resta dizer que as SS se portaram com uma honra pouco vulgar no final da guerra, o que levou o general americano Patton a elogiá-las publicamente (o que, entre outras coisas, lhe veio a custar a vida, ao ser «acidentado» pelo comando aliado).

Na verdade, a barbárie dos altos comandos aliados não tinha limite. E depois os «maus» foram os nazis...

Anónimo disse...

Razão dos acontecimentos: "A superioridade moral deles" (Mário Soares dixit).

Desculpe, este Mário Soares; É o Canalha? o Apátrida? o Escroque? O mesmo que vendeu Portugal ao comunismo e entregou as províncias portuguesas ultramarinas, aos seus compinchas políticos dos jogos obscuros,dos diamantes e do marfim?.

Será mesmo o mesmo fulano?
Ele disse isto?
Nós presisavamos de soldados como estes em Portugal, que nunca tinha existido oportunisdade a todos os Canalhas Mários Soares.

Anónimo disse...

Vergonhoso!
Sobre a cena das cuspidelas,aquilo parece "pago".
Estes americanos metem nojo!
Eu fui militar.
Uma coisa é o acto de combate outra é a cobardia infame,que nem respeita o corpo de um camarada morto[mesmo do exército oposto]!
Em relação à senhora que aparece no vídeo,percebe-se a léguas que a mesma foi violada.
Qualquer das cenas "visionei-as no Ultramar...
Puta que pariu aos abrileiros!

Anónimo disse...

From: noticias@portugalnoticias.com
To: ;
Subject: Paneleiros
Date: Fri, 19 Sep 2008 09:43:37 -0300
ESTÁ O “BAILE ARMADO”
CASAMENTOS HOMOSSEXUAIS CRIA ROTURA NO PS

Manuel Abrantes
Segundo publica o “Diário de Notícias” a direcção nacional do PS receia que possa haver uma rebelião no grupo parlamentar socialista quando da discussão do projecto do Bloco de Esquerda para legalizar o casamento entre homossexuais. O DN sabe que as indicações vieram do secretariado e que a direcção do grupo parlamentar impôs ontem o voto contra do PS no próximo dia 10. Mas a reunião de ontem da bancada foi um prenúncio de que a matéria não é nada pacífica. No dia 10, a rebelião poderá estender-se a cerca de 30 deputados.

Ontem, um grupo de pouco mais de uma dezena de deputados, liderados por Paulo Pedroso, pediu a palavra para dizer que a liberdade de voto nestas matérias é uma exigência. O antigo braço-direito de Ferro Rodrigues, que regressou esta semana ao Parlamento, lembrou que existe uma Declaração de Princípios do PS, aprovada no congresso de 2002. O deputado disse ser a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Contra a obrigatoriedade do voto contra falaram vários deputados da JS (entre os quais o ex-líder Pedro Nuno Santos) e ainda Maria de Belém, Miguel Coelho (líder do PS/Lisboa), Vasco Franco, Ventura Leite, Marcos Sá e Ricardo Gonçalves. Este último resume o espírito, em declarações ao DN: "Este é um problema de consciência de cada um, tem a ver com o que cada um pensa sobre a matéria. Eu até posso ser a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo e achar que não é a altura de seguir o projecto do BE. Mas não prescindo da liberdade de voto". Ao fim da tarde, também José Eduardo Vera Jardim, antigo ministro da Justiça, veio reconhecer a necessidade de haver liberdade de voto. Contra a ideia falou Alberto Martins, líder parlamentar, e o porta-voz do PS, Vitalino Canas, que se resguardaram na ideia de que não existe um mandato para discutir a matéria que não consta do programa de Governo.
E NÃO HÁ LOBBY GAY…

Tal como afirmei na peça anterior ainda acredito que, como se aproximam actos eleitorais, os socialistas optem pela não aprovação dos casamentos homossexuais.Não é por acaso que os comunas apresentaram os seus projectos nesta altura. Sabiam que deixavam os socialistas entre a espada e a parede.Porque, se o calendário eleitoral não estivesse tão próximo, seriam os socialistas a apresentarem os tais projectos. Aliás, Sócrates já afirmou que essa discussão “ainda não era oportuna”. Assim, os comunas adiantaram-se na corrida.Se não houver reviravolta política nas próximas Legislativas podem contar com a aberração dos casamentos de homens com homens e de mulheres com mulheres.
Este será um facto.
Esta reviravolta apressada para aprovação e discussão do tema não foi por acaso. Se por um lado os comunas quiseram-se adiantar aos socialistas e, simultaneamente, encosta-los à parede, por outro, estão com medo dos resultados que possam advir das próximas legislativas.
Tudo aponta para que o tempo do “quer, posso e mando” dos socialistas está a chegar ao fim. Claro que o lobby gay está atento a isto e não perdeu tempo a elaborar estratégias. E, nada melhor do que os bloquistas para as porem em prática. Os bloquistas e o apêndice pcista “os verdes”.
.
E, já agora:
- Será que foi por acaso a reentrada de Paulo Pedroso na Assembleia nesta altura do campeonato ?
Isto, sem esquecer que este tema atira para segundo plano outro dos temas quentes : o dos divórcios a pedido. E isto interessa – e muito – ao PS.
São tudo coincidências ?
Será….
Manuel Abrantes