Como nos ensina Tolstoi lemos num jornal “não opiniões extremas, mas sim as médias de que se alimenta a maioria”. Essa reflexão – escrita no que se refere aos jornais – pode hoje em dia ser transferida para o mundo bloguístico.
A “maioria” está-se nas tintas para tudo o que escape à apagada e vil tristeza do conformismo e da bovinidade – como bem sabemos.
E quando uma minoria lança os seus gritos de alerta e declara (urbi et orbi) que o “rei vai nú, verdadeira e pateticamente nú” ela é rapidamente colocada na prateleira. Anulada, apagada, vilipendiada. Principalmente numa época em que o poder neo totalitário e “democratizante à força” amplia a sua poderosa sombra e sempre com a sua poderosa e pesada luva de aço pendente sobre a cabeça de todos os que se opõem.
Vivemos num período de domínio absoluto da potência vencedora. E do seu liberalismo. As organizações discretas e secretas – imbuídas do seu fanatismo liberal - que dirigem os Estados Unidos e as suas repúbicas enfeudadas.
Porque – relembremos – desde a Liga de Delos e a pilhagem do Mediterrâneo, organizada por Atenas e o seu poderio talassocrático e imperial, nada mudou, nem progrediu.
Há os donos (os plutocratas) e há os escravos. Tudo o resto é só paisagem!
Logo, meus caros, só o poder das Nações (com vida própria e não enfeudada) é que pode permitir que os cidadãos sejam cidadãos e não meros escravos!
A economia deve servir a Nação e os seus filhos. Nunca e apenas os interesses da plutocracia imperial.
Por isso é este o meu sentido do nosso 1º Maio!
A “maioria” está-se nas tintas para tudo o que escape à apagada e vil tristeza do conformismo e da bovinidade – como bem sabemos.
E quando uma minoria lança os seus gritos de alerta e declara (urbi et orbi) que o “rei vai nú, verdadeira e pateticamente nú” ela é rapidamente colocada na prateleira. Anulada, apagada, vilipendiada. Principalmente numa época em que o poder neo totalitário e “democratizante à força” amplia a sua poderosa sombra e sempre com a sua poderosa e pesada luva de aço pendente sobre a cabeça de todos os que se opõem.
Vivemos num período de domínio absoluto da potência vencedora. E do seu liberalismo. As organizações discretas e secretas – imbuídas do seu fanatismo liberal - que dirigem os Estados Unidos e as suas repúbicas enfeudadas.
Porque – relembremos – desde a Liga de Delos e a pilhagem do Mediterrâneo, organizada por Atenas e o seu poderio talassocrático e imperial, nada mudou, nem progrediu.
Há os donos (os plutocratas) e há os escravos. Tudo o resto é só paisagem!
Logo, meus caros, só o poder das Nações (com vida própria e não enfeudada) é que pode permitir que os cidadãos sejam cidadãos e não meros escravos!
A economia deve servir a Nação e os seus filhos. Nunca e apenas os interesses da plutocracia imperial.
Por isso é este o meu sentido do nosso 1º Maio!
1 comentário:
«Há os donos (os plutocratas) e há os escravos. Tudo o resto é só paisagem!»
Bingo!!!
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