Ou Mística “d’abord”
Contrariando o famoso lema de Maurras não podemos (neste quadro politico e social em que nos encontramos) pensar em politique d’abord. Trata-se agora (e mais do que nunca) de travar uma batalha cultural profunda. Um trabalho de (re)criação de uma mística nacional e europeia que nos permita saltar da posição defensiva em que estamos rumo à ofensiva. E isso só se consegue com massa humana suficiente para enfrentar o fortíssimo inimigo (que não adversário, diga-se desde já) e evoluir posteriormente para a vitória
Estamos no decurso da primeira guerra mundial do século XXI. A Guerra é (tal como a segunda do século XX) uma guerra ideológica. Uma guerra civil, com tudo o que isso tem de horroroso.
A Guerra trava-se entre nós, os adeptos da liberdade – comunidade – universalismo diversificado e identitário e os outros, os que nos prometem escravidão – individualismo – relativismo – nomadização / desenraizamento , tudo debaixo de uma capa atractiva e viciadora (como uma droga dura): a “felicidade do consumista”. Ou seja a velha guerra direita / esquerda já está (e já estava) ultrapassada. A degeneração (niilista) pelo atomismo do tecido social é a negação total das sociedades perenes e fortes. Só convém aos vendedores de utopias e de mercadorias ... (como “eles” se confundem...)
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