Eis parte da primeira parte das "Orientações" de Evola (revisão final de 1971):
.. "O processo de purificação ideológica deveria poder ter tido lugar num segundo tempo, após a resolução de alguns problemas políticos imediatos e impossiveis de prorrogar. Mas mesmo assim, é claro que tomava a forma de um bloco de forças representando um desafio lançado à civilização "moderna": tanto à das democracias herdeiras da revolução francesa bem como aquela que incarnava o limite extremo da decadência do homem ocidental: a civilização colectivista do homem massificado sem rosto: Os ritmos aceleraram, as tensões aumentaram até ao enfrentamento armado. Quem prevaleceu foi o poder massivo de uma coligação que não recuou perante o mais pequeno e híbrido entendimento bem como a mobilização ideológica mais hipócrita, tudo para arrasar o mundo que estava a despertar e entendia afirmar o seu direito a existir. O facto de saber se os nossos Homens estiveram ou não à altura do que se lhe exigia ..., deve ser deixado de lado, porque não compromete o significado profundo do combate que foi feito. De facto, saber que a história se vinga hoje dos vencedores ... isso não nos interessa"
"Só uma coisa conta: estamos hoje no meio de um mundo em ruínas. E a questão que se deve colocar é a seguinte: Existem ainda Homens de pé no meio dessas ruínas? E que devem fazer, o que podem fazer?"
1 comentário:
Meu caro senhor,
Parabéns pelo blog que tenho visitado com agrado.
Temos um amigo comum, o Nonas, quem sabe não nos poderemos encontrar e conhecer?
Julius Evola!
Presente!
Legionário
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