O revisionista francês Jean-Louis Berger morreu na passada semana, em Moselle. Tinha junto de si a mulher Jacqueline e os seus filhos. As cerimónias religiosas tiveram lugar na Igreja de Philipsbourg, na Mosela, dia 15 de Dezembro.
Jean- Louis Berger era Professor liceal de História e membro da Frente Nacional. Devido às suas opiniões revisionistas e ao abrigo da lei gayot foi condenado a 10 meses de prisão e consequente expulsão do ensino e de todos os seus meios de subsistência.
Recentemente, no número triplo (30-31-32) do “Sans Concession do VHO, de Bruxelas, Berger tinha publicado as suas memórias do processo que lhe foi instaurado, com as gravosas consequências profissionais e judiciárias. O artigo intitulado “Um homem honesto afastado da Educação (Manipulação) Nacional, e começava pelas seguintes palavras:
“Amigos leitores, o que vão ler não é uma ficção, mas sim uma aventura vivida... Não achava importante a vaidade de ter participado, também eu, na grande aventura da nossa época: o revisionismo. Mas hoje sinto a necessidade imperiosa de testemunhar a verdade face a todos os falsos testemunhos, a necessidade de fazer um exorcismo de todo o mal que me fizeram e de tudo digerir para poder restabelecer a minha mente e o meu espírito".
Descanse em paz!
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