Lido aqui:
Pois não é que Montaigne no seu “Journal de Voyage en Italie” nos conta a história de uma “seita de portugueses” que indo em embaixada do Rei Filipe ao Papa, resolviam celebrar cerimónias de casamento iguais às dos heterosexuais nas Igrejas da capital do Papado.
O assunto resolveu-se, à boa maneira de época, com 9 ou 10 metidos na fogueira.
Agora que estamos debaixo das ordens não dos Filipes, mas da Rainha Angela Merkel e do seu valido Barroso, voltam as mesmas cenas. Só que agora não haverá fogueiras (a não ser para aqueles que se oponham à situação).
Ou seja, em cativeiro (tal como muitas outras espécies de animais selvagens) alguns portugueses transformam-se. Diria mesmo são uns verdadeiros “transformistas”. Não haja dúvidas a história repete-se.
Apostilha: Não quero deixar de vos contar uma história deliciosa ocorrida no café debaixo de minha casa e que eu frequento assiduamente.
Durante o telejornal que decorria ao mesmo tempo que jantávamos e ao ser anunciado o propósito do primeiro ministro da delegação portuguesa à internacional federastra, ouviu-se uma voz de um miúdo (máximo 10/11 anos) que disse na sua inocência: “se calhar algum deles quer casar de novo”.
Resultado, gargalhada na sala. Entretanto o pai do garoto não sabia onde se meter ...
1 comentário:
Meu Caro Manlius, isso aí está pavoroso! A fúria contra-natura só vai parar quando o "serviço" estiver completo.
Um abraço.
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