quinta-feira, dezembro 20, 2007

Já de Macau me despeço para sempre e nunca mais ...


5 comentários:

nonas disse...

A poesia do Rodrigo no seu esplendor. Ainda para mais, sendo um inédito, como bem dizes.

Marcos Pinho de Escobar disse...

Fantástico! Obrigado por publicá-lo. Só mesmo a pena do Rodrigo Emílio é capaz de traduzir em palavras a horrorosa dor da Pátria perdida.
Um abraço.

Marcos Pinho de Escobar disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
C disse...

Graças ao VL,

Vim descobrir este tesouro de fim de Império.
Obrigado por disponibilizar e tomei a liberdade de "rapinar" para o "Portas do Cerco".

Saudações,
VRC

Anónimo disse...

pela de mão de Judeus, chegamos nós á India, Japão e á China, voltamos de onde nunca deviamos ter saído