terça-feira, dezembro 11, 2007

Tradição, Continuidade, Reconstrução


Desde os anos 80 do passado século que tenho vindo a acompanhar (com grande interesse) todo o movimento cultural russo que se pode consubstanciar nas palavras do título deste postal.

Surgido de forma surpreendente (ou talvez não) ainda em período soviético, este movimento que começou nas escolas superiores de Belas Artes foi-se desenvolvendo de forma radical pelas outras universidades. A qualidade dos pintores, escultores, arquitectos, músicos, poetas (principalmente), escritores, etc. foi para todos nós - no ocidente - uma verdadeira e agradável surpresa. A grande quantidade tinha de criar a qualidade. Hoje contam-se às centenas - só para falarmos de pintura - os magníficos executantes da Pátria de Ivan.

Hoje apenas vos trago dois ou três exemplos da arte pictórica de Boris Olshansky (todas já do século XXI). Este assunto não pode ser para morrer. Tem de ter a análise política que merece. Cá chegamos nós à velha máxima do Rodrigo Emílio: "o combate cultural precede sempre o combate político, e depois aocmpanha-o". Foi uma máxima de uma Vida. Como sempre ele tinha razão.

3 comentários:

Anónimo disse...

Sou familiar do A.T.A. de Moçambique. Gostava de contactar consigo. O meu mail é: jtaval@hotmail.com.

Cump.,
JTA

Anónimo disse...

Caro José Carlos,

O meu nome é Emanuel Guerreiro, sou estudante de Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Lusófona em Lisboa. Actualmente encontro-me a redigir um livro sobre os movimentos, organizações e partidos nacionalistas pós-25 de Abril, o seu nome foi-me recomendado pelo editor interessado em lançar o livro.

Aguardo ansiosamente o seu contacto:

plutonium@iol.pt

Cumprimentos.
Emanuel G.

nonas disse...

Caro Manlius, já tinha feito referência à pintura de osshanskjy em:
http://nonas-nonas.blogspot.com/2007/01/osshanskjy-pintor-russo.html
http://nonas-nonas.blogspot.com/2007/01/arte-de-osshanskjy-i.html
http://nonas-nonas.blogspot.com/2007/01/arte-de-osshanskjy-ii.html

A verdade é que todas as referência não são demais.