Foi publicada na Argélia, em 2007, uma Lei para defender os nossos estimados amigos argelinos das intrusões das religiões estrangeiras. Os politicamente correctos da nossa praça nada disseram. É normal e desejável preservar a identidade nacional e religiosa da nossa terra.
Pois esta lei, digamos uma Lei de Nuremberga ao contrário não suscitou dúvidas em ninguém. Nem o poeta alegre e sus amiguitos berloquistas protestaram. Acho muito bem e nada chocante.
O Estado argelino simplesmente aplicou ao seu direito civil o Islão. Um Muçulmano não pode converter-se a outra religião. O inverso, sim. Sempre foi assim. A liberdade monoteísta no seu esplendor…
O escândalo não é que as Igrejas católicas fechem na Argélia. O escândalo é que em simultâneo abram mesquites um pouco por toda a Europa. Veja-se o que se passou na Alemanha quando um grupo de transviados fascistas, sem carácter nem maneiras, tentaram impedir a construção de uma Mesquita no coração da Mittel Europa. Esses não tem direito a pronunciar-se. Nem sequer a existir, pensarão alguns … Mas na Argélia é diferente… (e já agora no Líbano, na Terra Santa, na Indonésia … . Mas eles tem de ser desculpados e compreendidos. Foram vítimas da cobiça e codícia do fardo da raça branca … e já agora do proselitismo dos decadentistas do Vaticano…
Sem comentários:
Enviar um comentário