Politicamente correcto, entenda-se…
Os vendedores de paraísos parecem-se cada vez mais com os guardas do inferno, com os seus tridentes flamejantes.
Vemo-los preocupados (verdadeiramente preocupados, diga-se de passagem) com os direitos das mulheres, dos homosexuais, das benetonices, das religiões).
Mas há uma coisa que eu não entendo. Se a política oficial e oficiosa impõe (sob a ameaça de pesadas penas de cadeia) uma política única e indiscutível de igualdade. Se uma mulher vale o mesmo que um homem, se um homosexual o mesmo que um hetero (ía-me escapando a pena para a anormalidade de lhe chamar “normal”), se um branco o mesmo que um negro, se um devoto de Yahvé o mesmo que um devoto de Maomé ou de Cristo. Então porquê tantas ameaças? Agindo assim esta “bófia” anti-sexista torna-se sexista, a anti-homofóbica homofóbica, a anti-racista, racista, etc. E tudo isso porque defende apenas uma das partes, quando perante a sua lei todos valem o mesmo.
Ou seja também eles tem de ir de cana.
Sim, porque ou há moralidade ou comem todos
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