É a última vez que vou falar deste assunto.
Mas garanto-vos que fiquei danado com "os quadrilheiros da inteligência"* que andam para aí a apreender livros.
Para que depois não se queixem a dizer que não sabiam, transcrevo:
Declaração Internacional dos Direitos do Homem
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e também o direito de procurar, receber e distribuir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias, por qualquer meio de expressão.
Artigo 19 - adoptado pela ONU´(10 de Dezembro de 1948)
(*) Como a cultura deles é - já vimos e está demonstrado - colossal, antes que eles me ponham um processo em cima, esclareço as preclaras mentes dos combatentes que pedi emprestado esta expressão ao título de um livro de um escritor dos finais dos anos 50 do sec XX (Mário César Ferreira). Nesse livro (delicioso aliás) o escritor fala-nos da "polícia do pensamento" implantada pelos neo-realistas que viviam em Portugal e que reprimia culturalmente todos os que não obedeciam à cartilha comunista.
Como os combatentes devem muito bem saber a expressão "quadrilheiro" refere-se a um corpo de polícia e não tem outra qualquer conotação. Aliás como já devem ter lido Heideger saberão muito bem que a palavra deve obedecer ao conceito e o conceito à palavra.
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