Eu sou fumador e assumo-o!
Nunca por nunca ser fui moralista e chateiam-me muito esses personagens.
Já sei que vou ser perseguido como um facínora quando a lei dos sores deputados entrar em vigor. Mas já passei por pior.
Quero aqui protestar é por outro assunto.
O sor ministro (da sinistra) da saúde anda bastamente distraído, mas eu que sou um defensor acérrimo do serviço público cá estou para lhe dar a informação:
Dia 11 deste mês li (com redobrada atenção) este texto saído nos media. Como estou imbuído do espírito de "bufo" que o governo incentiva para os funcionários públicos (e apesar de o não ser) não quero deixar de bufar. Aí vai:
Estudo foi realizado pela Escola de Saúde Johns Hopkins (publicado em The New England Journal of Medicine)
As pessoas que, ao longo da sua vida, praticaram sexo oral com mais do que cinco parceiros têm 250% mais hipóteses de sofrer de cancro na garganta do que aquelas que não praticam sexo oral.
De acordo com um estudo realizado na Escola de Saúde Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, isto deve-se ao facto de o Papilomavirus Humano (PVH) poder ser transmitido também através do sexo oral. O papilomavírus é responsável por infecções em cerca de 80% das mulheres sexualmente activas e está implicado na maioria dos cancros cervicais (no útero).
Os investigadores recolheram amostra de sangue e saliva de cem homens e mulheres a quem foi recentemente diagnosticado cancro na região da garganta e faringe e de 200 outros indivíduos saudáveis. As análises revelaram quantos destes indivíduos tinham sido já infectados com PVH. Além disso, todos os participantes neste estudo responderam a um questionário sobre a história clínica da família, os seus hábitos sexuais e outros factores de risco, como o contacto com álcool e tabaco.
Os cientistas chegaram assim à conclusão que as pessoas já infectadas com PVH tinham 32 vezes mais probabilidades de contrair cancro na garganta. Esse número aumentava para 58 vezes mais probabilidades para aqueles que foram infectados com PVH-16, uma estirpe particularmente agressiva do vírus.
O estudo também revelou que, através do PVH, há uma ligação entre o sexo oral e o cancro na garganta: as pessoas que já praticaram sexo oral com um a cinco parceiros em toda a sua vida têm aproximadamente o dobro das hipóteses de contrair a doença do que quem nunca fez sexo oral. Com seis ou mais parceiros, as probabilidades são 250% superiores.
Ora isto leva-me à seguinte questão.
Será que os sores deputados vão proibir (também) o sexo oral nos locais públicos - cafés, bares, cabarets e locais de trabalho (assembleia da república incluída)?
Sim porque ou há moralidade ou comem todos
Nunca por nunca ser fui moralista e chateiam-me muito esses personagens.
Já sei que vou ser perseguido como um facínora quando a lei dos sores deputados entrar em vigor. Mas já passei por pior.
Quero aqui protestar é por outro assunto.
O sor ministro (da sinistra) da saúde anda bastamente distraído, mas eu que sou um defensor acérrimo do serviço público cá estou para lhe dar a informação:
Dia 11 deste mês li (com redobrada atenção) este texto saído nos media. Como estou imbuído do espírito de "bufo" que o governo incentiva para os funcionários públicos (e apesar de o não ser) não quero deixar de bufar. Aí vai:
Estudo foi realizado pela Escola de Saúde Johns Hopkins (publicado em The New England Journal of Medicine)
As pessoas que, ao longo da sua vida, praticaram sexo oral com mais do que cinco parceiros têm 250% mais hipóteses de sofrer de cancro na garganta do que aquelas que não praticam sexo oral.
De acordo com um estudo realizado na Escola de Saúde Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, isto deve-se ao facto de o Papilomavirus Humano (PVH) poder ser transmitido também através do sexo oral. O papilomavírus é responsável por infecções em cerca de 80% das mulheres sexualmente activas e está implicado na maioria dos cancros cervicais (no útero).
Os investigadores recolheram amostra de sangue e saliva de cem homens e mulheres a quem foi recentemente diagnosticado cancro na região da garganta e faringe e de 200 outros indivíduos saudáveis. As análises revelaram quantos destes indivíduos tinham sido já infectados com PVH. Além disso, todos os participantes neste estudo responderam a um questionário sobre a história clínica da família, os seus hábitos sexuais e outros factores de risco, como o contacto com álcool e tabaco.
Os cientistas chegaram assim à conclusão que as pessoas já infectadas com PVH tinham 32 vezes mais probabilidades de contrair cancro na garganta. Esse número aumentava para 58 vezes mais probabilidades para aqueles que foram infectados com PVH-16, uma estirpe particularmente agressiva do vírus.
O estudo também revelou que, através do PVH, há uma ligação entre o sexo oral e o cancro na garganta: as pessoas que já praticaram sexo oral com um a cinco parceiros em toda a sua vida têm aproximadamente o dobro das hipóteses de contrair a doença do que quem nunca fez sexo oral. Com seis ou mais parceiros, as probabilidades são 250% superiores.
Ora isto leva-me à seguinte questão.
Será que os sores deputados vão proibir (também) o sexo oral nos locais públicos - cafés, bares, cabarets e locais de trabalho (assembleia da república incluída)?
Sim porque ou há moralidade ou comem todos
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