Pois acabou. Durante cerca de uma dúzia de dias estive com uma preguiça aguda. Precisava. A cabeça parecia que estourava. Estive apenas a cansar-me fisicamente. Foi óptimo. Foram as férias que precisava.
Também não escrevi porque dos três factos mais salientes ocorridos na minha ausência - o aniversário da morte de Amândio, os cem anos de Torga e o (esperado) falecimento de Carlos Eduardo de Soveral - foram superiormente tratados pelo Nonas.
Vocês nem calculam o deleite com que li os magníficos postais por ele escritos, o seu trabalho de documentação, o seu fabuloso (não tenhamos medo das palavras) texto sobre o muito nosso Soveral. Vi que não fazia falta nenhuma. Porque o Nonas estava no seu melhor. Ainda bem!
Li também com enorme prazer o texto do Bos sobre o ACR. Desconhecia a história e fiquei contente pelo facto de o BOS nos ter encantado (uma vez mais) com um texto de grande qualidade o que conseguiu sem dar muito tautau no ACR.
Um dia destes, ou talvez hoje ainda, vou também falar (uma vez mais desse Senhor). Aproveito porque durante as mini - férias reli algumas coisas de Dostoievski e (não sei porquê) lembrei-me muito de ACR. Mas eu depois conto.
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