Acabado, para eles, o problema do aborto, bem encaminhado como está o problema da homosexualidade – veja-se o novo Código de Processo Penal (está já lá tudo) – está preparada a abertura da nova frente de combate da nossa esquerda catita.
Falamos da eutanásia.
O pontapé de saída coube a uns senhores de uma universidade portuense – muito progressistas – que vieram com um estudo (brutalmente científico, digo eu...) e em que revelam que entre oitocentas e tal pessoas, com mais de 65 anos, ouvidas – principalmente em lares públicos da terceira idade – a maioria era favorável à eutanásia.
Não nos disseram, contudo, quais as perguntas, conteúdos, a sua ordem, a sua inclinação. É o dizes, senão lá ficava o “rabo de fora”.
Mas o bom, mesmo bom, foi o fulano lá do estudo, vir dizer que (“para já”) é cedo, mas que qualquer dia temos de legalizar a eutanásia.
Ou seja, já deram o pontapé de saída. Agora é só esperar pela marcação da grande penalidade, porque o árbitro já está comprado!
E mesmo que os médicos portugueses se armem em “reaccionários conservadores” (e façam objecção de consciência) há sempre uma clínica espanhola que vai ser criada para matar os bons dos velhotes. A 450 euros por bico vai ser um fartote! A Segurança Social agradece penhoradamente! E a PGR obriga a Ordem dos Médicos a alterar o seu Código Deontológico. (quando li o que o sor ministro da saúde disse, não sei porquê, mas lembrei-me logo do Chavez!)
Uma dúvida, contudo. Depois dos abortos, dos maricas, dos drogaditos, da eutanásia, e etc., o que é que lhes resta como “causas fracturantes”?
Só se for obrigar-nos a ter sexo com animais. E olhem que já faltou mais. O que vale é que eu nessa data já estarei morto. (ou eutanasiado – quer eu queira ou não - ou de morte mais ou menos natural, ou ainda de vergonha por teimar em viver nesta súcia...dade )
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