Razão tinha eu – e tantos e tantos outros – quando nos revoltámos com a ida de Aquilino para o Panteão.
O quê?, o tipo ainda fala disso!
Sim é verdade, e falo e continuarei a falar sempre que necessário. Não é que hoje li um artigo de homenagem a um tal de Camossa (recentemente falecido) e que apresenta como principal currículo o anti-fascismo e a fundação do PPM, (e que andou numa tal de Comissão Eleitoral Monárquica, em pleno marcelismo junto com o Rolão Preto) e que se refugiava muito em paraísos provocados. Assinava o dito um tal Luís Coimbra, que também diz ser monárquico.
E qual não é o meu espanto quando vejo o sujeito perguntar na parte final do seu artigo se o Camossa estaria na disposição e pronto para ir dar uma volta para o Panteão.
Eu também vou começar a escrever umas cartas a perguntar a uns certos sujeitinhos se querem ir para o Vazadouro Nacional (em que “eles” querem transformar o Panteão). Começo pelo Zé do Telhado, e vou por aí fora e não acabo no Otelo, seguirei...
Ora tenham vergonha, mas é!
Sem comentários:
Enviar um comentário