Longa vai a guerra quanto ao perdão de uma dívida ao filho de um banqueiro. Não sou accionista, não sou cliente, nada tenho a ver com o assunto.
Mas só uma pergunta: o senhor Jardim Gonçalves é, ao que sei, do Opus Dei. Organização católica muito estrita nos comportamentos e Valores dos seus associados. Como é que um homem com esta formação diz (para se descartar do problema) que “as questões de clientes não passaram por ele”, reduzindo e relegando um seu filho – carne da sua carne – para a figura de um mero cliente?
Parafraseando um amigo meu: “com pais assim, mais valia ter padrastos”...
Ou então, um outro, que dizia: “quem não tem vergonha tem o mundo nas mãos”!
Apostilha (importante para os accionistas e clientes): mas afinal quantos filhos tem o banqueiro?
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