Ainda agora o homem vai para o poleiro e já vemos (pelos do costume) o lume que o vai cozinhar (a fogo lento) a ser preparado
Por outras palavras, Portugal no seu melhor!
Marcelo (o meu antigo colega do Liceu – já na altura tinha os tiques que hoje tem – um destes dias falo daqueles tempos do Pedro Nunes, das células liceais do Jovem Portugal e da AA – umas vezes Acção Académica, outras Anti-Apartheid, conforme o interlocutor e lhe convinha...) e Pacheco Pereira deram o mote (para o motim...).
Convenhamos que nada temos a ver com o que se passa “chez larangini”, mas a mim – como português – custa-me muito ver o pior da nossa faceta (a inveja, a mesquinhez, a..., ou seja tudo aquilo que condenávamos acerrimamente no marcelismo) a vir ao de cima.
Cozinharam o Lopes (Santana) e comeram-no bem passado. Vão agora – já começaram – cozinhar o Menezes. Vai ser fácil. Com o apoio da jornaleiragem, do marocas (calculem, gagá e continua na berra...), do Silva, dos expressamente bidelberguianos, dos tipos do bairro alto, vai ser canja.
Não haja dúvidas o regime no seu melhor! Vamo-nos divertir à grande e à ... portuguesa. Como se dizia antigamente: estamos à beira do abismo, mas demos um passo em frente!
Tudo isto para dizer que (a curto prazo) vai haver (re) arranjos no espectro politico partidário deste país.
É uma oportunidade – de ouro – para um maior protagonismo dos nacionalistas em Portugal.
Assim haja cabeça, ideias, organização e disciplina! E pensem (ou obriguem-nos a pensar) antes de agir!
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