quarta-feira, setembro 26, 2007

Os maus investigadores e os maus jornalistas

ou ainda:

Um cheiro intenso a cadáver

Não percam o artigo hoje inserido no Público com a opinião do Advogado António Marinho Pinho.

É uma pedrada no charco. Imperdível!

Desde o caso “Grilo” que penso exactamente o mesmo que o referido Advogado. Só que ele soube colocar por escrito – e com mestria – todas as minhas perplexidades e dúvidas sobre a nossa querida judiciária e mais o ministério público.

Exemplar!

Para vos abrir o apetite não quero deixar de vos deixar à consideração apenas um parágrafo do referido artigo:

... “O resultado está à vista: paira no ar um imenso cheiro a cadáver. E não é o da criança desaparecida. É o cadáver da presunção da inocência; é o cadáver do dever jornalístico de ouvir todas as partes com interesses atendíveis. É o cadáver do segredo de justiça. Todos já em adiantado estado de decomposição...”

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