Um tipo começa a falar de um assunto e as ideias saltam, saltam. Queremos colocar alguma ordem no assunto e não conseguimos. É tramado! Principalmente para mim que sou um pouco (para não dizer muito) desorganizado. Eu bem me tento disciplinar, mas estou – uma vez mais – a ver que não consigo.
De tudo o que falei verifiquei que devia ter dito mais, pela importância do assunto.
E o assunto aqui é Robert Brasillach. E são muitos dos meus Mestres.
Como poderia deixar de fora Amândio César. Impensável. Foi ele que me deu todas as oportunidades na vida para que eu escrevinhasse alguma coisita. Foi ele que me incentivou. Foi ele que me ensinou. Foi mesmo – e afirmo-o com orgulho – um segundo Pai! E logo eu que tive a sorte de ter tido um verdadeiramente excelente Pai! (cujo único “pecado” foi ter partido desta vida demasiadamente cedo)
E eu, meus caros, aprendi com Cervantes que o maior crime que se pode cometer é o da ingratidão. E esse crime não tem perdão! (e nem sequer está tipificado no Código Penal – nem sequer posso ser preso pela Judite. Não posso cumprir prisão). Mas mesmo assim não o quero cometer.
Escolhi um texto de Amândio sobre a obra de Brasillach. Sobre os seus 7 romances. É grande, é enorme (no ponto de vista de um blogue) mas é essencial para iniciar muitos jovens na obra do mártir de Fresnes.
Vou dividi-lo por diversos postais. Caso contrário seria uma seca horrível, apesar da elevadíssima qualidade do texto. Tinha que ter uma opção, foi esta que prevaleceu. O texto é essencial e tenho de o partir aos pedaços (oito mais precisamente). Peço desculpas antecipadas.
Nota: Eu sei que devia deixar este assunto para relembrar o 6 de Fevereiro. Mas há tanta coisa ainda a dizer que posso impunemente publicar - desde já - tudo isto!
De tudo o que falei verifiquei que devia ter dito mais, pela importância do assunto.
E o assunto aqui é Robert Brasillach. E são muitos dos meus Mestres.
Como poderia deixar de fora Amândio César. Impensável. Foi ele que me deu todas as oportunidades na vida para que eu escrevinhasse alguma coisita. Foi ele que me incentivou. Foi ele que me ensinou. Foi mesmo – e afirmo-o com orgulho – um segundo Pai! E logo eu que tive a sorte de ter tido um verdadeiramente excelente Pai! (cujo único “pecado” foi ter partido desta vida demasiadamente cedo)
E eu, meus caros, aprendi com Cervantes que o maior crime que se pode cometer é o da ingratidão. E esse crime não tem perdão! (e nem sequer está tipificado no Código Penal – nem sequer posso ser preso pela Judite. Não posso cumprir prisão). Mas mesmo assim não o quero cometer.
Escolhi um texto de Amândio sobre a obra de Brasillach. Sobre os seus 7 romances. É grande, é enorme (no ponto de vista de um blogue) mas é essencial para iniciar muitos jovens na obra do mártir de Fresnes.
Vou dividi-lo por diversos postais. Caso contrário seria uma seca horrível, apesar da elevadíssima qualidade do texto. Tinha que ter uma opção, foi esta que prevaleceu. O texto é essencial e tenho de o partir aos pedaços (oito mais precisamente). Peço desculpas antecipadas.
Nota: Eu sei que devia deixar este assunto para relembrar o 6 de Fevereiro. Mas há tanta coisa ainda a dizer que posso impunemente publicar - desde já - tudo isto!
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